Capítulo 25

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Minha cabeça está a mil, ainda tem Ben e a Sophia! Se eles estiverem tendo um caso! Mas também se não tiverem porque estão tendo contato então?... Porque ela não me procurou mais, não me ameaçou, será que era justamente para ter esse contato com ele agora?

Deus! Precisava ser tudo de uma vez só? Sophia, aquele monstro, Mat e o Ben!... Preciso ser forte, tenho que tomar decisões e não posso fraquejar, coração mole agora não me ajudará em nada. Droga! Fui recusar o emprego dos meus sonhos e se... se for o fim para mim e o Ben, terei que voltar para a casa dos meus pais.

Fecho os olhos e lembro-me do segundo dia de nossa lua de mel, dormimos até tarde cansados da viagem, mas ele já tinha organizado tudo, na porta do quarto já tinha um carrinho com nosso café da manhã, tinham frutas locais como côco, pães, patês, dois tipos de sucos, sequilhos, queijos e embutidos. Estava tudo delicioso. Naquela manhã fizemos amor, foi perfeito.

Depois do almoço que para nós foi na hora do lanche da tarde, eu o derrubei na cama e ele riu, lembrei-me do conselho de minha querida amiga, peguei um óleo perfumado e resolvi realizar minhas fantasias. Eu comecei beijando-o dos pés, cada dedinho, ele pareceu sentir cócegas, eu pedi silêncio e continuei, fui subindo por suas pernas musculosas com beijos molhados e demorados, eu não tinha pressa.

Fui alcançando suas coxas e percebi ele estremecer, fechou seus olhos com as mãos nos lençóis. Beijei a parte interna de cada coxa, agradeci internamente a mim mesma por ter feito um coque no alto da cabeça, meio bagunçado e usava somente uma de suas camisas de botão branca. Beijei seu membro por sobre a cueca, ele já estava ereto e rijo. Mas ainda não, vou continuar provocando-o.

Beijo seu abdômen e ele ri, mais uma vez peço silêncio. Vou para sua massa peitoral e o cheiro intensamente fechando meus olhos ele pareceu se excitar com isso, daí beijo seu mamilo esquerdo e chupo com vontade, repito o mesmo com o outro, ouço-o gemer alto. Vou para o pescoço beijando cada cantinho e dou um chupão logo abaixo da orelha que praticamente não tem pelos é lisinho, ele geme e eu corto seu gemido beijando-o, ele me agarra nessa hora, mas solto suas mãos de mim, ele olha sem entender.

Pego o óleo e passo nas mãos, tem um cheiro maravilhoso, passo por todo o seu corpo, espalho bem com as mãos fazendo uma massagem sensual, pois enquanto esfrego o óleo eu fico em posições obscenas onde ele pode ver as melhores partes de mim, de frente ele consegue ver meus seios na fenda do colarinho da camisa, de costas ele consegue ver meu bumbum e minha intimidade.

-Emily, assim não irei aguentar! Vou te pegar de jeito!- Me ameaça como um lobo feroz entre gemidos.

-Xiii... só aproveita!- Sussurro o mais sensual que consigo, pois já quero rir, ele está inquieto. Se eu não o aliviar logo ele vai enlouquecer.

Pego em seu Pênis com vontade e pressiono sua base, começo a masturba-lo começando devagar, ele aperta os lençóis com força, estou de joelhos em sua frente, vou aumentando a velocidade sempre tocando na cabeça de seu pau já que é lá a parte mais sensível. Me abaixo e chupo suas bolas ele rasga o lençol, não posso mais parar então me encaixo sobre seu membro para que penetre bem fundo e gemo alto. Ele fica louco. Segura em minha bunda com suas mãos apertando e domina movimentos rápidos e precisos. Chegamos ao clímax juntos e foi es.pe.ta.cu.lar!

-Vem Emily! Nosso almoço chegou.- Ben fala cauteloso tirando-me de minhas melhores lembranças. Arfo sacudindo a cabeça para voltar a realidade. Devemos almoçar rápido para pegar o voo e ir para minha querida terra.

Um amor em NYOnde histórias criam vida. Descubra agora