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Sodo on.

Fui para o quarto com o Rain, eu já sentia aquela onda eletrizante pelo meu corpo, causando um friozinho na barriga, porque todas as vezes em que eu tocava o Rain, era como se fosse a primeira vez.

Ele pegou minha mão, e fomos.

-Vem, meu pequeno! –ele falou.

-Pequeno vai ser número de palmadas que eu vou te dar, se continuar me chamando assim. –ri.

-PEQUENO!

-Ah então você quer apanhar, baby?

-Eu não disse isso. –ele falou fechando a porta.

Me aproximei por trás dele, e envolvi meus braços em sua cintura, e falei em seu ouvido:

-Você está sendo um menino mau, Rain!

-Estou é? –ele respondeu, e roçou seu rosto no meu, aquela barba rala dele me fazer arrepiar.

-Está! –sussurrei em seu ouvido, em seguida contornei sua orelha com a língua, o percebendo se arrepiar por completo, e arfar.

Continuei por trás dele, o fiz levar as mãos para trás, e segurei seus pulsos, o guiando para a cama. Quando chegamos na beirada, sentei, e o fiz deitar de bruços em meu colo, ainda segurando seus pulsos para trás.

-Baby, você sabe o que vai acontecer?

Ele negou.

Dei um tapa em sua bunda.

-Me responde!

O ouvi gemer baixinho:

-Não sei...

-Bem, vou te ensinar a ser um bom menino! –acariciei sua bunda- hoje o seu castigo vai ser leve! Você só vai precisar contar junto comigo, ok? –falei autoritário.

-Contar?

-Exatamente! Vou te mostrar.

Dei mais um tapa em sua bunda, e falei: um! Ele gemeu, mordendo o lábio. Desferi mais um tapa, levemente mais forte, e falei: dois!

-Entendeu?

Ele assentiu, com a cabeça. Dei outro tapa, mais forte.

-Baby, você precisa me responder. Entenda isso como uma regra, ok?

-S-sim!

-Muito bem, meu amor! Desta vez, vou deixar você contar apenas até 10, porque não estamos em posição de fazer algo hard. Lembre-se que se você não estiver se sentindo a vontade, deve pedir para parar. Ok?

-Ok!

-Muito bem! Então vamos lá!

Dei um tapa em sua nádega esquerda, ainda por cima da roupa, com uma das mãos, enquanto ainda segurava seus pulsos com a outra.

-Um! –ele falou.

Dei outro tapa na mesma nádega.

-Dois!

Acariciei a nádega direita, antes de bater, e dei um tapa mais forte que os anteriores.

-Oh! Três.

Ele tentou soltar os pulsos, mas os pressionei um pouco mais, não permitindo.

-Shh! Fica quietinho!

Pelo fato dele ter tentado fugir, dei um tapa mais forte.

-Q-quatro...

Soltei seus pulsos.

-Deita na cama, amor! –ordenei.

Ele deitou, de barriga para baixo, e ficou me olhando.

Darkness at the heart of my love - Dewdrop e RainOnde histórias criam vida. Descubra agora