buquê

2.1K 220 18
                                    


Lucerys estava brilhando,olhava alegremente a neve recém caída cobria toda as extensões do jardim e todos o exterior.

Rapidamente pega o cachecól vermelho feito por rhaena, abril a porta de seus aposentos e foi praticamente correndo para o jardim. Chegou ofegante no destinol, para alguns segundos para recuperar o fôlego perdido pela corrida.

Com o fôlego Finalmente recuperado pôde observar o agora todo branco jardim, as pobres flores estavam mortas. Luke aproximou-se preguiçosamente ao canteiro onde antes ficava lindas é graciosas tulipas azuis. Não poderia afirmar que não ficará cabisbaixo, era tão deprimente saber que sua estação favorito era também a mais sem vida.

O velaryon olhava tão atentamente as flores mortas que nem ao menos percebeu a figura alta do tio se aproximando. como resultado, quando o mais novo virou-se para trás deu de cara com a presença do parente, fazendo com que assusta-se.

- perdão pelo susto sobrinho - o castanho pôde ver que o mais velho escondia algo de trás das costas, tenta sorrateiramente bisbilhotar mas foi impedido pelo platinado.

- curiosidade matou o gato, meu bem -"meu bem" soou tão natural que ambos nem ao menos perceberam, lucerys coitado tentava a todo o custo olhar o que era escondido pelo tio.

- por favor tio, deixe-me ver! - quem era aemond para negar o pedido de seu menino choroso?

O alfa solta um leve risada antes de em fim revelar o que escondia, era um buquê, buquê de tulipas azuis que estavam unidas pôr uma linda fita de cetim azul bebê. Seus olhos se arregaram e seu coração encheu-se de alegria.

- o-oh aemond! Muito Obrigada! - sem ao menos pensar direito Luke desferiu um simples e rápido beijo na bochecha do tio, tendo que ficar na pontas dos pés para alcançar sua bochechas.

- n-não há de que... - aemond gaguejando isso não era a algo que se via todos os dias.

O mais velho não conseguiria explicar a sensação prazerosa de ter os pequenos lábios de Luke em contato com sua pele, por mais que tenha sido pôr meros minutos pareceu aos seus olhos ter durado horas, Mas não o suficiente, nunca será o suficiente.

- tio o senhor gostaria de acomphar-me em uma prevê caminhada? - o platinado nem ao menos pensou antes de aceitar a oferta e entrelaçar seus braços com os dele.

Talvez aemond estivesse perdendo a sanidade, mas tem absoluta certeza que até pôr cima das inúmeros camadas de roupas pôde sentir o calor e suavidade da pele do mais baixo. Suas bochechas lindamente coradas belo frio extremo, pele tão branca que poderia ser comparada com a neve que caía, os lábios vermelhos entre abertos fazendo um ar gelado sair.

O garoto em determinado momento pede que o tio segure o buquê, abaixa-se pegando um tanto considerável de neve nas mãos faz uma pequena bola afasta-se do tio e joga a bola com rapidez. O impacto foi quase inexistente não doeu, óbvia, mas o fato de ter acertado a única parte de seu corpo que estava minimamente quente.

- você não fez isso... - o mais velho disse pausadamente enquanto abaixa-se, também fazendo uma bola de neve. se levanta com a maior calma possível e rapidamente joga a bola no castanho.

- ah! - Luke solta um pequeno grito pela supresa, passa alguns minutos olhando indignado ao tio antes de fazer mais uma bola de neve e jogar no platinado.

Então assim se iniciou uma não tão justa guerra de bola de neve, afinal aemond tinha que tomar todo cuidado do muito para não amassar as belas flores tinha certeza que o mais baixo ficaria cabisbaixo. Deixar Luke triste não era uma opção.

Os pequenos gritos de supresa que escapavam dos pequenos lábios de lucerys chamou a atenção de uma certa presença indesejada, pelo menos para o platinado.

- lucerys - a voz de deamon destrai o ômega que acaba recebendo um bola de leve em sua cara deferida pelo tio. - sua mãe está chamando-o - aemond jurou que viu a morto nos olhos do mais velho.

- estou indo! - Luke rapidamente caminha até o platinado pega o buquê e despede-se, rapidamente se virando para ir na direção do padrasto.

Antes que podesse sair deamon lança um olhar mortal para o mais novo que engole em seco, talvez ele queira sua cabeça em uma baldeja de prata. Só talvez.

Luke acompanha o padrasto animadamente pelos longos e grandes corredores da fortaleza, até chegar no comodo desejado. Entrando e dando um espaço para o enteado também entrar.

Não era só sua mãe que estava lá, mais também seu irmão. Eles pareciam tão sérios, bom vindo de sua mãe maís do quê o Normal.

- lucerys, meu filho precisamos conversar - seu irmão balançava sua preta inqueitamente parecia nervoso ou irritado. Rhaenyra dá um longo suspiro antes de progredir - você por acaso tem algum enteresse em aemond?

A pergunta atingiu ele como um soco na barriga, nunca havia se questionado sobre isso. Aemond realmente fazia com que se sentisse seguro feliz e com um frio estranho na barriga. Achava Sua vontade de sempre ter sua atenção e apresso era só um sentimento que sentimos por nossa família.

- o quê? Não...não - a confusão era algo nitedo. - aemond apenas estava sendo gentil. - jacaerys solta um risada irônica.

- pôr acaso foi ele que lhe deu esse buquê? - dessa vez foi seu pai quem perguntou. Luke acenti com a cabeça envergonhado.

- eu já tenho permissão para mata-lo? - daemon se dirige á sua esposa. Rhaenyra apenas o olha com raiva.

- Luke, estamos falando isso por que talvez aemond esteja interessado em pedir sua mão... - o castanho arregalo os olhos, não saberia dizer se estava suspreso pela revelação ou pelo fato de ficar noivo do seu tio não parecer tão assustador aos seus olhos.

- tome cuidado, ele não é confiável - jacarerys se pronuncia saindo do cômodo irritado, as vezes seus irmão era muito imaturo


meu pequeno dragão Onde histórias criam vida. Descubra agora