minha religião

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     O clima na fortaleza estava pesado, a saudade do rei andava mais debilitada do que nunca, Rhaenyra e Alicent trocam farpas há cada segundo que se encontram. E a legitimidade de lucerys, jacaerys e Joffrey estava sendo mais que questionada nos últimos dias.

      Mas só há um preocupação que ocupava a mente de aemond, por que lucerys estava ignorando-o? Não se lembrava de tê-lo tratado com grosseria ou ter faltado ao respeito. Mas Como era um idiota deve ter feito algo e com sua ignorância não percebeu. A distância de Luke e a maneira fria que tratava o tio deixava-o deprimido, já fazia para mais de dois dias que não senti o delicado cheiro de tulipas e morangos silvestres com uma pitada de mel e isso o devorava por dentro. Queria simples arrancar lucerys dos braços de sua protetora mãe e prende-lo em seus aposentos obrigado o rapaz a ficar consigo.

      Agora estava andando em passos apreçado na direção dos aposentados de luke, mas infelizmente seu objetivo foi interrompido por sua mãe que o chamava praticamente aos berros. Esbanjando uma carranca mal contida em suas feições.

    Aemond sem muitas alternativas segue a mãe até o local desejado, encontrado lá uma mulher vestindo um vestido negros sangue que poderia ser considerado simples aos seus padrões, cabelos pretos como carvão, olhos azuis como o oceano e pele de oliveira. Carrega consigo um olhar sábio e longínquo, mãos perfeitamente cruzadas em frente a barriga, queixo erguido e postura reta.

      - meu filho gostaria de apresenta-lo, virésias,  - os olhos da rainha brilhavam em alegria, deveria estar muito feliz sendo uma louca religiosa como era.

       - é um prazer conhecê-lo - virésias não se curva apenas dá um prevê acene de cabeça que é devolvido por aemond sem proferir nenhuma palavra.

      - Rainha, venho aqui hoje com o objetivo de conhecer o favorecido pelos deuses, o Verdadeiro dragão - como se fosse possível os rosto de Alicet se ilumina ainda mais, ela era fiel aos sete mais isso parecia mágica para ela.

    - lucerys nascido do fogo e do mar, a qual foi prometido a glória, do fogo ele resnasceu com a segunda chance consedida pelos deuses. As chamas revelaram que há pessoas questionando a legitimidade da prova viva de que os targaryens são nascidos dos dragões. o que é um absurdo, o filho especial é digno de toda a glória e riqueza do mundo, quem são esses homens que dúvidam da autoridade dos deuses?

     Foi possível ver a cor da rainha sumir, seus olhos se arregalaram, suas mãos tremiam e seus lábios reprimidos. estaria ela indo contra os antigos Deuses? Enquanto milhares de dúvidas pairavam na cabeça da mulher aemond parecia estar nas nuvens, era óbvio que seu lucerys é digno de toda a glória e riqueza do mundo. O mundo que não era digno o suficiente para lucerys.

    - o-oque?! - exclama a outra mulher em desespero, não era possível que aquele maldito bastardo fosse favorecido pelos deuses.

      - sim, e isto que acabará de ouvir. As chamas mostraram-me e tive uma visão muito esclarecedora sobre qual era a situação atual do favorito. Como a mais fiel seguidora vim resolver esse problema de uma vez pôr todas. - a voz agora era séria e firme

     - mas...bom, a cor dos seus cabelos... - Alicet é bruscamente interrompida pela voz estridente e irritada da sacerdotisa.

    - a rainha está questionando os antigos deuses? Isso mostra a vossa ingratidão, os deuses acharam-na digna o suficiente para ser rainha mais há cada dia que passa demonstra que um vez na EXISTE eles erraram... - virésias bruscamente para sua fala, seu olhar torna-se vago e seu rosto pálido - vaemond velaryon, este é o nome daquele que sucumbirá a fúria dos deuses. o demônio arrancará sua cabeça e cortará sua língua pelas blasfêmias ditas. Não, isso não é maneira de se falar com a mãe do favorito. - morena então dá um pulo no nada e parece voltar para a realidade, passando alguns minutos antes de andar rápidamente peles corredores indo na direção do local onde estava tendo o depate sobre a legitimidade dos seus sobrinhos.

       A mãe do platinado tenta impedir a sacerdotisa mas em vão. A mulher consegue entrar no cômodo assim que se apresenta aos guardas.

      Finalmente poderia dizer que lucerys era sua religião.





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