meu pequeno dragão

vermelho targaryen

     Lucerys estava afundado em sua cama, perdido em seus pensamentos. Em baixo dos inúmeros lençóis se remexendo tentando achar uma posição do seu agrado. Não havia conseguido pregar os olhos uma única vez dês que saí da justa. Tem descansado muito pouco nos últimos dias, só queria ter um cochilo.

     Ao ouvir batidas na porta, o velaryon chutou as cobertas e deu um pulo para sair da cama. Já estava já hora do baile? Merda, ele não havia conseguido descansar um mísero segundo.

        - virésias, que supresa. O que ouve? - o mais novo dá uma brecha para a amiga entrar em seus aposentos. A mulher tinha em sua mãos o que se assemelhava com a rouba que usou quando se encontrou com o sangue sunga do lorde baratheo.

       - meu príncipe - a alta sacerdotisa faz uma reverência, logo em seguida colocando a roupa de maneira delicada na cama do príncipe. - tenho ótimo notícia, peço perdão pela minha ausência, estava trabalhando na imagem da senhora sua mãe para com o povo. Mandei que distribuicem estátuas da "mãe" e dos setes. - a mulher suspira em frustração - que os deuses me perdoem, mas essa é a religião local. Também mandei que servas espalharem rumores sobre o favoritismos não que os deuses tinham, mas sim a mãe tinha pelo segundo filho de rhaenyra. Dado ao fato de ter dando-lhe uma segunda chance de vida. Não pensei que cairiam tão facilmente.

      A sacerdotisa se põem atrás do moreno segurando em seus ombros e murmurando em ouvido.

     - o povo não pode se rebelar não é mesmo? - lucerys escuta com atenção cada palavra proferida pela amiga. - nesta noite será o dia para demonstrar a força dos pretos, e superioridade dos verdadeiros targaryens. Não esconda as escamas muito menos as asas ou a cauda. Monstre que você sim é um targaryen de verdade, não aquele fraco que querem pôr para governar. Seja o manequim que demonstra quem são os legítimos herdeiros. - os lindos olhos do velaryon arregalam-se em surpresa. Mas logo depois solta uma risada nasal, por que ainda se suspreendia com amiga?

         - prometo dar o meu melhor! - a mulher se afasto do amigo indo até a cama e levantado com gentileza a roupa que trouxe para seu príncipe monstrando-a para ele.

      
        Era de um vermelho sangue reluzente. Seu pescoço e ombros estavam a monstra deixando algumas pequenas escamas vermelhas a monstra para o público, o "decote" tinha um bordados de ouro lindamente decorando o local e as mangas, as mangas eram um pouco transparentes deixando mais escamas visíveis aos olhares. A parte do tronco tinha algumas pedras de rubis costuradas no local mantendo-as presas. Era bem a cinturado, iris exibindo com louvor as pequenas e majestosas curvas do moreno. Havia um buracos nas costas para acomodado as asas. Já a parte de baixo, tinha pouco detalhes quase nenhum. Uns bordados em ouro aqui e ali. Também havia um buraco para a cauda.

         - pelos deuses, virésias isto e lindo! - a morena sorri presunçosamente para o amigo, soltando uma risada e balançando a cabeça em negação ainda sorrindo.

       - você sempre se contenta com tão pouco, nem parece um príncipe. - o moreno faz um beicinho infantil cruzando os braços sobre o peitoral. - hmm... - a mulher analisa a ação do amigo com cautela. - lucerys... - o velaryon estranha ao ver o rosto sério da sacerdotisa. Havia feito algo? havia algo que ela queria dizer?

       - meu amigo... - a mulher Suspiro pesadamente. Parecia tentar tomar coragem para dizer algo. - você... - um rubor toma conta do rosto da morena, obrigando-a a virar o rosto em outra direção - eu vou te ajudar com aemond! - a mulher fala tudo de um vez só, se embaralhado nas palavras. O velaryon não consegue segurar uma risada cômica sair de seus lábios. Era impagável ver o desprezo e raiva que a sacerdotisa nutria pelo príncipe caolho, Lucerys já os pegou soltado farpas mais de uma vez, e tinha que admitir, amiga era boa nisso. O futuro lorde dos mares soltava boas risadas quando estava na presença de amiga e do tio.