lindas belezas naturais

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         Os dias de passaram com grande felicidade, presentes e cartas direcionadas á rainha e sua filha não paravam de chegar. Então em pouco tempo já não havia lugar para pôr os extravagante presentes do lordes e sua graça não tinha tempo para ler cada carta direcionada para si. Deamon sugeriu ignorar as cartas e jogar fora os presentes. Mas foi rápidamente repreendido por rhaenyra, que o lembrou o tanto que sua posição ainda era frágil e que a qualquer deslize a coroa seria arrancada de si na mesma velocidade que foi posta em sua cabeça. Ainda relutante o consorte aceitou a decisão da esposa, ajudando-a a arrumar um local apropriado para os generosos presente.

         A pequena e frágil visenya óbviamente não tinha consciência do privilégio que nascerá, passará grande parte dos dias dormindo. E quando estava acordada era bajulada pelos irmãos. Os velaryon mais velhos sempre arrumavam tempo de suas lições com meistres para passar com a irmã. Jacarerys foi quem pós o ovo no berço da princesa e lucerys presenteou a bebê com um dragão de madeira.

       A criança nascida já era bem amada por todos, elogios não foram poupados para descrever tal perfeição dos traços da recém nascida. Era exaltados, principalmente, seus olhos roxos claros e cabelos prata. Que brilhavam lindamente ao entrar em contato com o sol. Os elogios destinados á irmã trouxe desconforto a jacaerys e lucerys. Ambos amavam a irmã, este era um fato indescutível, mas não poderiam deixarem de se sentirem inferior comparados aos filhos perfeitamente valeriano do segundo casamento de sua mãe. Durante muitos anos, ambos os irmãos sentiram que sua existência era um erro e motivo de principal desgraçado da mãe. Rhaenyra não podia ficar mais supresa e deslocada ao saber o motivo do desagrado dos filhos, proibindo qualquer um de elogiar os traços valerisnos de qualquer membro da família. Lucerys e jacarerys tentaram convencer a rainha de que isso era uma ação muito drástica e desnecessária. Mas entrou em um ouvido e saí do outro, rhaenyra se fingiu de surda.

         E agora estavam ambos os velaryon mais velhos cantarolando elogios em uma voz extremamente fina e boba para a nova caçula, os gritinhos agudos enchia o berçário com alegria. As babás e amas foram despensadas. Ambos os irmãos usaram de argumento a vontade de passar um tempo a nova irmã e afirmando terem capacidade de cuidar de um bebê por algumas horas. Bom, lucerys tinha capacidade. Na primeira crise de chora da princesa jacarerys já estava pronto para convocar a presença das babás. Mas foi rápidamente impedido por lucerys, que envolve sua preciosa irmã em seus braços e balança seu pequeno corpo enquanto cantarola uma canção em alto valeriano. O ato funcionou para a grande alegria e alívio de jacaerys.

         Os irmãs agora observavam com curiosidade sua irmã tentar pegar o próprio pé e pôr na boca. E amaneira em as pequenas sobrancelhas se franzi em frustração

        — por que eles querem pôr tudo que vêm pela frente na boca? — o herdeiro do trono de ferro pergunta com seu nariz torcido. O futuro senhor dos mares permanecia cantarolando para irmãzinha, ignorando seu outro irmão.

       — aparentemente querem saber o que podem comer ou não. — uma voz  vindo da entrada assusta ambos os príncipes. A cabeça de jacaerys se vira rapidamente para observa o dono da voz. Era aemond, o velaryon mais velho bufa dramático.

        — ótimo, o caolho vai roubar meu irmão de mim novamente. — lucerys repreende jacarerys com um tapa fraco em seu ombro. A bebê visenya se agita no colo do irmão, soltando gritinhos raivosos enquanto balançava seus braços. — está vendo? Até a visenya concorda comigo. — outro tapa e dado no outro do herdeiro do trono de ferro, um tanto mais forte que o anterior.

        — Neste caso jacarerys está certo, eu estou aqui para te roubar. — a voz gentil de aemond sempre tem um efeito inesplicavel em lucerys, seu coração sempre batia com mais rapidez, parecendo que iria sair pela boca. Suas mãos sempre ficavam geladas e suadas pelo nervosismo, um nó se formava em sua garganta e borboletas sempre dançavam alegremente em sua barriga, causando cócegas e mais nervosismo.

meu pequeno dragão Onde histórias criam vida. Descubra agora