🥀 Capítulo 7 🥀

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    Fiquei no telefone o dia todo, esperando que o  Erick falasse comigo, mas como ele manteve o celular desligado por tanto tempo, só posso presumir que ainda não está pronto para conversarmos

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    Fiquei no telefone o dia todo, esperando que o  Erick falasse comigo, mas como ele manteve o celular desligado por tanto tempo, só posso presumir que ainda não está pronto para conversarmos.

Estou fritando meu cérebro tentando encontrar uma saída para não perdê-lo, mas não sei por onde começar.

Preciso resolver milhares de coisas hoje e, honestamente, não tenho tempo para lidar com isso. Por favor, Erick, não desista de mim.

Quando meu celular toca, já sei que são problemas para resolver. Não posso fugir, então vou cuidar disso rapidamente para ter tempo de pensar sobre o Erick.

— Alô, oi chefe, temos problemas. O senhor vai precisar resolver isso pessoalmente! — diz Damon.

— Problemas? Que novidade, não é? Mas vai ser bom brincar hoje; estou precisando de sangue. — respondo.

— Chefe, estamos aqui no galpão, esperando o senhor para começar.

— É melhor que estejam prontos, porque se eu não puder brincar como quero, vou escolher o mais incompetente de vocês para satisfazer minha vontade de ver sangue.

— T.tudo bem, chefe, não se preocupe, deixamos tudo pronto para o senhor.

— Ótimo, estou a caminho.

Saio e vou direto para a garagem, onde tenho minha coleção particular de carros importados. Eu adoro carros, e hoje quero a minha Ferrari vermelha. Entro no carro e saio cantando pneus, indo direto para o meu lugar preferido, o galpão onde interrogamos nossos inimigos.

Na verdade, é onde gosto de brincar de gato e rato com os lixos que caem em minhas mãos. Faz tempo que não me divirto.

Assim que chego, encontro todos os meus homens trabalhando, cuidando das cargas de drogas e armas. Quando me veem, todos param o que estão fazendo para se curvar em minha presença. Assim que passo por eles, entro no meu escritório. Logo, Damon e os outros que coloquei no comando pedem para entrar e falar comigo. Dou permissão, me sento e pego meu copo de whisky.

— Fala! — digo.

— Sim, chefe, encontramos dois suspeitos de traição. Eles se juntaram aos nossos inimigos, a máfia russa. Um tem esposa e duas filhas, e pela pesquisa que fiz, estão abandonadas. A esposa está com demência precoce e foi internada, enquanto ele controla a herança das duas meninas, gastando tudo com mulheres e apostas no cassino. Aqui estão todas as informações. O outro também passou informações sobre o senhor para nosso inimigo. Esse conseguimos capturar, o outro ainda não sabe que dançou. Podemos pegá-lo assim que ele for para casa; já estamos vigiando a casa, chefe.

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