✒️ Reescrevendo ✒️
🥀 Trisal/Máfia/hot/Tortura/LGBTQI 🌈
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{História Concluída/Ainda em revisão | Sujeita a Erros de ortografia}
Três caminhos que irão se cruzar, e revelar tudo o que o amor pode oferecer...
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Após me despedir da Teté, dirigi-me ao meu quarto, sem forças para realizar qualquer outra atividade. Os remédios que tomei me deixaram atordoada. Antes de tomar banho e me deitar, fui verificar se a Lucy já estava dormindo. Após cobri-la e dar um beijo de boa noite, segui para meu quarto, apoiando-me nos móveis para conseguir me locomover. Tomei um banho e vesti um pijama leve, pois sabia que não conseguiria ficar acordada esperando meu pai chegar. Espero sinceramente que ele tenha finalmente desaparecido e nos deixado em paz.
Deitei-me com os olhos pesados e o corpo exausto; o dia foi longo. Logo adormeci, mas fui atormentada por um pesadelo. Escutava as reclamações do meu pai ecoando na minha mente até que, de repente, alguém gritou meu nome, fazendo-me despertar sobressaltada. Acordei ainda meio sonolenta e com dificuldade me levantei para ver o que estava acontecendo. Ao sair do quarto, deparei-me com meu pai chamando a Lucy para preparar comida para ele. Corri para impedir que ele continuasse batendo na porta do quarto dela.
— Sai da minha frente, sua imbecil! Se não quiser que eu te jogue escada abaixo como fiz com a idiota da sua mãe... ANDA, SAI DA MINHA FRENTE!!!
— NÃO! Eu nunca vou permitir que você encoste um dedo na Lucy. Você não pode chegar perto dela.
— Sua vagabunda, você tem que me obedecer, sou seu pai!
— Não me importo se você é meu pai; eu nunca vou permitir que você a machuque.
Ele me olhou com ódio, e pelo estado dele, estava visivelmente sob efeito de bebida e drogas. Com minha falta de força, ele me deu uma bofetada que me fez cair no chão. Ele me agarrou pelos cabelos e me arrastou para o andar de baixo. Eu implorava para que ele me soltasse, mas ele continuava a me xingar. Vi a Lucy descendo as escadas, me chamando e chorando. Pedi para que ela voltasse para o quarto, não queria que ela presenciasse isso.
Ela implorou, em lágrimas, para que ele me soltasse, mas ele a xingou e ameaçou ir em sua direção. Quando ele me largou, agarrei suas pernas e gritei para que ela subisse. Ele se irritou ainda mais, me levantou com facilidade e me lançou longe. Senti uma dor intensa nas costas e na cabeça enquanto via Lucy gritar alto, chorando. Então, ouvi as janelas se quebrando e, em seguida, a escuridão tomou conta da minha visão.
Acordei ouvindo Lucy conversando animadamente. Tentei abrir os olhos, mas não consegui. Ouvi uma voz masculina e o medo tomou conta de mim. Forcei os olhos para tentar acordar e vi Lucy de pijama conversando com um homem que não conhecia. Ele era atraente, mas quem era ele? Lucy sorriu para mim com carinho e correu para o meu colo. Estávamos no meu quarto. Meu Deus, como cheguei aqui?
— O que aconteceu?
Olhei para ele, que me encarava com uma expressão preocupada, mas ao mesmo tempo raivosa.
