✒️ Reescrevendo ✒️
🥀 Trisal/Máfia/hot/Tortura/LGBTQI 🌈
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{História Concluída/Ainda em revisão | Sujeita a Erros de ortografia}
Três caminhos que irão se cruzar, e revelar tudo o que o amor pode oferecer...
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Após me despedir dos dois, sentei-me no sofá, imersa em um turbilhão de emoções. Meu coração estava acelerado e minha mente não conseguia processar o que acabara de acontecer. Perguntei a mim mesma se tudo aquilo era real ou se eu estava perdendo a sanidade.
"Calma, Ophelia. Respire e tente se recompor."
Como era possível que os dois demonstrassem interesse por mim ao mesmo tempo? Isso não fazia sentido. Já tinha ouvido falar de relacionamentos a três, mas não fazia ideia de como lidar com uma situação dessas. Nunca tive um relacionamento sério e precisava me acalmar; não podia permitir que minha mente ficasse tão confusa.
Senti uma atração imediata por ambos assim que os vi. Eles eram incrivelmente atraentes, cada um à sua maneira, mas já estavam juntos. Como eu poderia me intrometer nesse vínculo? Agora, como conseguiria processar essa situação e, o que era mais desafiador, tomar uma decisão sobre tudo isso?
Era urgente desabafar com alguém. Sozinha, isso era demais para mim.
"Droga, não posso contar à Teté. Ela ficaria em choque. Talvez a Sav possa me ajudar. Ela certamente entenderá, mesmo que envolva o irmão dela. Não vejo outra opção, preciso conversar sobre isso."
Enviei uma mensagem para a Sav, pedindo que viesse à minha casa amanhã, após a faculdade. Precisava de conselhos; não poderia tomar uma decisão sem uma segunda opinião.
Enquanto isso, perdi-me em pensamentos enquanto arrumava a casa. Terminei de limpar e fui para a cozinha preparar um lanche para Lucy, que chegaria da escola mais tarde. Fiquei aliviada ao saber que o novo "Tio" dela organizou transporte para levá-la e buscá-la da escola, aliviando um pouco minha preocupação.
Tentei afastar os pensamentos sobre os dois enquanto preparava os lanches na cozinha. Sem perceber, a tarde passou e logo minha pequena entrou em casa cheia de energia. Ela parecia tão feliz, e isso aqueceu meu coração. Nunca a vi tão calma e radiante, sem a presença do homem que trouxe tantas dificuldades à nossa vida. Finalmente, havia um clima de paz na nossa casa.
— Oi, Maninha! Estava com saudades! — disse ela, com um sorriso contagiante.
— Claro, meu amor! Fiz um lanche gostoso para você. Está com fome? — perguntei, usando um tom carinhoso que não consigo evitar.
— Com certeza!
Ela devorava o lanche como se não houvesse amanhã.
— Ei, Maninha, olha só meu tamanho! Onde eu sou um bebê?
— Não fale com a boca cheia! Para mim, você sempre será meu bebê, mesmo quando tiver uma família.
— Ah, que carência é essa?
Fiquei envergonhada, pois ela acertou em cheio.
— Claro que não! Agora termine de comer e vá tomar banho para fazer seu dever.
