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Victoria Almeida Point of View
Escuto uma voz me chamando atrás de mim.
"Quanto tempo, Almeida."
Me alívio quando viro e vejo quem era.
— Dona Tereza! me jogo em seus braços, enquanto ela me fazia um carinho no cabelo — O que está fazendo aqui?
— Fique sabendo que vinha e queria assistir os jogos da copa, então pensei: por que não fazer uma surpresa para minha afilhada mais querida do mundo?
Apesar de eu não ter feito um batismo, considerava Dona Tereza minha madrinha.
— Fico tão feliz que esteja aqui! me solto de seu abraço, a encarando com um belo sorriso — Quer sair para almoçar comigo mais tarde? Só vou pegar a chave do quarto com Antony e vou ir comer.
— Claro querida seu sorriso me trazia conforto — Como está Antony? Me lembro até hoje da forma que vocês eram grudados
— Está bem, continua ciumento rimos, Antony sempre foi assim desde pequeno. — Mas ele faz só pra não perder a pose, porque quando estamos a sós só falta ele pedir para ser o padre
— Bom saber que a amizade de vocês continua igual nos movemos para a entrada, observando os jogadores entrarem no hotel
Os jogadores estavam cercados de jornalistas, fãs, etc, mas estavam dando conta de cada um deles.
Antony conseguiu se soltar um pouco e vir até nós.
— Dona Tereza! Que surpresa! ele da um abraço na mesma — Ficará por aqui conosco?
— Sim, querido, eu e Tori iremos sair para almoçar.
— Ah, sim ele pega a chave no seu bolso e me da — É uma cópia da chave do quarto, pode ficar. Eu levo as coisas para lá, aproveita com a Dona Tereza
— Obrigada, Toninho pego a chave e o abraço — Nos vemos depois
Eu e Dona Tereza começamos a nos dirigir para as ruas da cidade, observando cada lugar.
— Li uma notícia falando que mais de 16 mil trabalhadores morreram para construir o estádio a mais velha comenta
— Fiquei sabendo, é uma péssima escolha fazer a copa num país como esse olho ao redor e encontro uma loja de roupas