Quem é vivo sempre aparece, né?!
Estava com uns probleminhas de criatividade.
Divirtam-se
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Soraya T.
Depois de um longo dia no Senado, chegamos em casa juntas, cada uma em seu próprio carro.
Tomamos banho, jantamos uma macarronada maravilhosa que Simone fez questão de fazer, minha mulher tinha muitas habilidades com as mãos, dentro e fora do quarto.
Estávamos no sofá assistindo alguma série na Netflix, Simone estava sentada em uma ponta do sofá, e eu deitada com os pés em cima de suas coxas.
— Se cutucar meu nariz com o pé de novo eu vou fazer cosquinha até você fazer xixi na roupa — Simone me ameaçou.
— Eu quero massagem — fiz um bico e falei com a voz manhosa. — Vai Sisa, faz massagem na sua esposinha linda, por favor — supliquei cutucando ela com o pé.
— Eu avisei! — Simone deu de ombros.
Logo senti minhas pernas sendo puxadas e Simone se posicionou no meio delas me segurando pelos pulsos.
— Você não seria capaz — disse à ela com um olhar ameaçador. — Depois eu viro onça e você reclama — disse em meio à risos.
— Eu já aprendi como domar uma onça — segurou meus pulsos apenas com uma mão. — E você tá mais pra uma gatinha indefesa — e ela tinha razão, eu estava completamente imobilizada.
— Não cutuque onça com a sua vara curta, candata Simone — dei ênfase no "candata" sabendo que ela odiava quando eu imitava seu jeito de falar.
Por um segundo eu podia jurar que seus olhos escureceram e um sorriso discreto se formou em seu rosto e logo desapareceu.
Agarrei seu quadril com minhas pernas e puxei seu corpo, Simone não estava esperando e logo senti o peso do seu corpo caindo sobre o meu, e nós duas caindo do sofá, em cima do tapete no chão.
— SORAYA! — Simone gritou e logo começamos a rir ainda agarradas e caídas no chão.
— A culpa foi toda sua, candata — Simone revirou os olhos para mim ainda sorrindo.
— Sua boba, se machucou? — me perguntou, sua feição havia mudado e seus olhos estavam me olhando profundamente.
— Machuquei aqui, dá um beijinho pra melhorar? — apontei para minha boca e fiz um beicinho.
— E agora, melhorou? — Simone me deu um selinho.
— Não, tem que dar vários beijinho — neguei com a cabeça, e logo suas mãos seguravam meu rosto enchendo de selinhos. — E você, se machucou? — Simone se levantou e me deu a mão para me ajudar a levantar também.
— Não, mas eu quero beijinho — sentamos lado a lado no sofá.
— E se eu não quiser te dar um beijinho, Vai fazer o que? — cruzei os braços em baixo dos seios e Simone não evitou fitar meu busto por alguns segundos antes de responder.
— Aí eu vou ter que roubar ele de você — Simone segurou meu rosto para me beijar e eu prendi os lábios. — Você vai mesmo me negar um beijo depois de me jogar no chão? — me olhou fingindo espanto e indignação e eu apenas assenti de olhos fechados e os lábios firmes formando apenas uma linha com a boca.
— E se eu pedi "por favor"? — Simone começou cheirando meu pescoço e com a voz bem calma falou meu ouvido. — hein, Senadora Thronicke — E aí foi minha ruína.
— Se não for comer, nem têmpera — afundei minhas mãos em seus cabelos enquanto ela distribuía beijos no meu pescoço.
— É você que está fazendo joguinho, oncinha — disse contra meus lábios antes de selar eles segurando meu rosto.
Sua língua invadiu minha boca e não demorei para sentar em seu colo com uma perna de cada lado de seu corpo.
Suas mãos que antes seguravam meu rosto agora apertavam com força minha cintura e meu quadril se movimentava de forma inconsciente sobre seu corpo, suas mãos subiram por baixo do meu baby doll.
Simone parou o beijo apenas para observar minhas reações enquanto sua mão apertava um dos meus seios, e a outra me segurava rodeada em minhas costas.
Simone não demorou para retirar a parte de cima do meu baby doll, ficou alguns instantes olhando meu busto enquanto eu tentava controlar minha respiração.
Me levantei do seu colo apenas para sentar de novo, só que agora de costas para ela, coloquei meu cabelo para o lado dando mais espaço e visão para ela, que voltou a distribuir beijos molhados em meu pescoço.
Uma de suas mãos logo deslizou até adentrar minha calcinha, e não pude conter o gemido que escapou quando seu dedo deslizou em mim.
Simone começou com um ritmo lento fazendo uma certa pressão, e sua outra mão apertava com força meu seio, sua boca distribuía beijos e lambidas em minhas costas e meu ombro.
Joguei a cabeça para trás de forma involuntária apoiando em seu ombro, a boca de Simone ficou mais próxima ao meu ouvido permitindo que ela falasse as coisas mais profanas que se podem dizer durante o sexo, e isso me deixava mais excitada.
A cada palavra que saia de sua boca o ritmo de suas mãos aumentava, a esse ponto era impossível conter meus gemidos que saiam de forma incontrolável da minha boca entre aberta, meus olhos revirava a cada deslize de seus dedos até chegar em um ponto onde eu estava quase vendo minha própria alma.
Eu começava a sentir os primeiros sinais de um orgasmo e não pensei duas vezes antes de fazer o pedido mais inusitado que já havia feito à ela.
— Simone... — minha força saiu arrastada quase não dava para ouvir. — me enforca, por fav... — antes que terminasse de formular a frase meu pedido foi atendido.
Simone estava estocando seus dedos em uma velocidade absurda, o palmo de sua mão batia contra meu clitóris, sua outra mão apertando com força meu pescoço, sua respiração ofegante se Afastou do meu ouvido, e eu cheguei ao meu ápice quando seus dentes cravaram em minhas costas trazendo uma sensação maravilhosa de dor e prazer.
Minhas paredes internas começaram a contrair em seus dedos, mas Simone não parou o que estava fazendo, minhas pernas se fecharam na intenção de parar sua mão, ela finalmente parou, mas deixou seus dedos em mim até minhas pernas trêmulas se abrirem.
Simone passou a mão em meu rosto para tirar os fios grudados pelo suor e me beijou enquanto me deitava no sofá.
— Eu te amo! — eu disse com meus olhos ainda meio fechados passando a mão em seu rosto também suado. — E não é só por que seus dedos fazem um trabalho maravilhoso não — meu corpo relaxado no sofá junto ao de Simone, suas mãos acariciavam meu rosto. — Só preciso de três minutos para me recompor e aí eu vou chupar você até sugar toda energia ruim da sua alma —
— Eu vou fingir que só ouvi até o "Eu te amo" para ter uma lembrança de você sendo romântica — seus dedos agora deslizavam por minha barriga e eu podia jurar que ela estava escrevendo o próprio nome. — Até tentando ser fofa você consegue ser uma safada —
Simone T.
Soraya caiu no sono ali mesmo, e depois de alguns minutos me levantei, e fui desligar a TV.
"Tem alguém assistindo?" Era a mensagem na tela da Netflix, confesso que achei engraçado, Soraya com certeza faria uma piada sexual com isso.
Levei Soraya no colo para cama e me ajeitei ao seu lado depois de apagar a luz e dormi também.
— Pelo visto vai precisar de muito mais que três minutinhos para se recompor — deixei um selinho em sua testa e sorri com meu pensamento alto.
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Agora só Deus sabe quando eu volto, mas eu volto.
Bjs 😘
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Vida De Casadas - One-shot's Simoraya
FanficOne shots da vida de casadas da Simone e da Soraya que só existe em nossas cabeças