Vida De Casadas - One-shot's Simoraya

calmante natural

Oie, ainda não morri e nem desisti dessa aqui 👀
Bloqueio me pegou de jeito, tô com uns 3 caps pela metade 😭
.
.
.
.

Simone T.

Entrei no meu gabinete cuspindo fogo, a sessão de hoje foi o puro caos, Soraya estava discutindo com um senador e ele se achou no direito de levantar e ameaçar ir pra cima dela, não me aguentei e levantei do meu lugar para defendê-la.

Tomei sua frente e apontei mesmo o dedo na cara dele, falei tudo que estava engasgado, quem ele pensa que é pra insinuar avançar na minha mulher?

Sentei atrás da minha mesa apoiando os cotovelos na mesma e afundei os dedos nos cabelos abaixando a cabeça, qualquer dia eu vou enlouquecer.

— Deborah, eu estou uma pilha, cinco minutos é tudo que eu preciso antes de falarmos de qualquer coisa — falei sem olhar para frente quando senti uma presença na minha sala.

Escutei o barulho da chave balançando, mas resolvi ignorar, estava muito irritada para pensar em qualquer coisa.

— Não sou a Deborah, mas já avisei para ela não nos interromper , disse que precisava tratar de um assutno particular — aquela voz eu reconheceria em qualquer ambiente, a voz manhosa para falar a última palavra enviou um arrepio pelo meu corpo.

— Soraya? Tá fazendo o quê aqui? — perguntei levantando de leve a cabeça e massageando as têmporas.

Minha cabeça está latejando e como se já soubesse disso ela se aproximou com um copo d'água e um comprimido nas mãos.

— Vim ver como minha esposa linda está depois daquele papel ridículo que aquele imbecil se prestou à fazer —

— Você está muito tensa, precisa relaxar um pouco — Soraya se posicionou atrás de mim e começou a fazer massagem nos meus ombros. — ainda bem que eu tô aqui pra te ajudar com isso — 

Não demorou muito para que eu começasse a relaxar com a massagem e meu corpo se liberava da tensão, uma das mãos subiu pelo meu pescoço até chegar na minha mandíbula, Soraya virou meu rosto um pouco para o lado, deixou um selinho e foi deixando um rastro até perto da minha orelha.

— Conheço um chá que é tiro e queda pra essa sua dor de cabeça — sussurrou na medida que a mão que antes estava na minha mandíbula agora escorregava em direção aos meus seios.

— Soraya, aqui... humm — sua mão ligeira abriu o zíper frontal do meu vestido e tomando posse com vontade. — aqui não, amor — minha voz saiu quase que como um sussurro, eu já estava entregue com tão pouco contato.

— shii... — o ar quente da sua respiração batendo contra o meu pescoço. — Vossa excelência só tem o direito de permanecer caladinha —

A mão que não estava dentro do meu sutiã tratou de segurar com delicadeza meus cabelos e eu tombei a cabeça para o lado deixando meu pescoço a sua mercê.

Seus dedos adentraram meus fios na área da nuca apertando forte e não pude evitar o gemido que escapou tanto pelo puxão quanto pela ausência de sua mão no meu peito, Soraya caminhou para minha frente sem soltar meus cabelos.

— Adoro quando você me fode, mas você assim tão submissa me dá um tesão do caralho — engoli seco, minha respiração já estava descontrolada.

Soraya ficou alguns segundos me olhando deseja-la enquanto eu estava totalmente entregue, aproximou o rosto do meu e iniciou um beijo molhado, carregado de luxúria e desejo, sua língua entrava e saía da minha boca, vez ou outra esbarrava com a minha, Soraya chupou minha língua, mordeu meu lábio inferior e quando eu ia introduzir minha língua na sua boca ela juntou nossas línguas e se afastou lentamente levando um fio de saliva consigo e finalizou com um último selinho, um beijo pornograficamente gostoso.