"Anjo de Olhos Castanhos."

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Tomamos banho juntos, com brincadeiras bobas debaixo do chuveiro, ele ficava ainda mais lindo com os  cabelos molhados. Entramos na banheira e ele me abraçou. Certo, isso estava ficando íntimo demais, e não hesitei em perguntar.

 – Você é a Parkinson... – engoli em seco ansiosa com a reação dele. – São alguma coisa? 

– Eu e a Pansy... – ele meio que deu um sorriso – Não somos nada. 

Levantei para montar nele de frente e ele voltou a me abraçar, fazendo a banheira transbordar. Dei um beijo no olho dele, na bochecha e em seus lábios macios. 

– Eu e você apenas? – Voltei a encostar a testa na dele.

– Eu e você apenas.

Uma pausa. Mas sem desviar o olhar um do outro.

– ...

 – ...

O clima ficou estranho, como se um de nós devesse dizer alguma coisa. Ele me olha e sinto minhas bochechas queimar. Não consigo manter o olhar e desvio envergonhada. E sei que ele está rindo agora. 

Foco Hermione, diga alguma coisa.

– Você gostou? — Sussurro. Fitando a água.

 – Eu gostei — diz ele, ainda sorrindo.

 – Mesmo? – perguntei, insegura. 

Ele deu um sorriso malicioso.

– Vou te mostrar o quanto eu gostei. A voz dele era grave e rouca, fazendo minha pele arrepiar com a promessa.

Ele me beijou intensamente. 

— Você não faz ideia do quanto eu quero você de novo, Granger.  Ele sussurrou sob meus lábios, roubando minha respiração com mais um beijo ágil, sua língua explorando toda minha boca. Pendi um pouco a cabeça para trás, fazendo os lábios dele escorregar por meu pescoço. 

– Ah  vai... para Draco... – pedi, num sussurro que mais parecia um gemido.   

– Por que  eu  devo parar? – ele perguntou , enquanto distribuía beijos molhados pelo meu pescoço.

Agarrei os cabelos dele e fechei os olhos. Deixando a sensação me consumir.

 – Você não cansa de me agarrar? Ficamos juntos à noite toda, já posso me considerar alguém promíscua? –  falei, sentindo todo meu corpo aquecer com a ideia e ele riu. 

— Contanto que você seja só minha, gosto de como isso soa. Ele soprou as palavras no meu pescoço, onde lambeu e chupou, provavelmente deixando uma marquinha ali. 

Dei um sorriso malicioso querendo que meu pescoço ficasse marcado por ele – Você é um pervertido... 

– Você quer que  pare então? –  ele perguntou com a voz rouca.

 – Não – sussurrei,  ainda com os olhos fechados. – Eu não quero que pare... 

Foda-se, eu realmente não quero que ele pare. Eu o quero dentro de mim mais do que tudo.  

O calor dominava todo meu corpo quando ele arrastou os lábios até meu ouvido e disse. 

– Então me cavalga com força...

Fiquei de joelhos na banheira e segurei o pau duro e grosso dele, deslizei a cabeça na minha umidade e a penetrei na minha entrada. Os dedos dele agarraram meus quadris com força. Quando me abaixei, sentindo o tamanho dele se ajustar dentro de mim. O olhei e ele parecia desesperado de desejo, comecei a me mover para cima e para baixo e uma onda de calor tomou meu corpo. Gemidos ecoavam por meus lábios, o que parecia deixa-lo ainda mais louco de tesão. Ele pegou um mamilo com a boca e o chupou, depois o outro. Gemi, com a sensação da boca quente dele, e comecei a mover meu quadril para a frente e para trás e em círculos. A água da banheira começou a jorrar. Intensifiquei os movimentos. 

Trepando com Draco MalfoyOnde histórias criam vida. Descubra agora