vi - grindylow conversador

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NÃO DEMOROU NADA E A DEFESA CONTRA AS ARTES DAS TREVAS se tornou a matéria favorita da maioria dos estudantes

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NÃO DEMOROU NADA E A DEFESA CONTRA AS ARTES DAS TREVAS se tornou a matéria favorita da maioria dos estudantes. Somente Draco Malfoy e sua patota de alunos da Sonserina tinham alguma coisa de ruim a dizer do Prof. Lupin:

- Olha só as vestes dele - Malfoy diria num sussurro bem audível quando o
professor passava. - Ele se veste como um velho elfo doméstico - mas ninguém mais se importava se as vestes de Lupin eram remendadas e esfiapadas.

- Ora, Draco - disse Lua em um mesmo tom - não me diga que está com inveja das vestes do professor - zombou do mesmo, consequentemente zombando das roupas do homem, entretanto, ela não sentia muito por Draco, ainda mais ao ver a feição irritadiça do mesmo.

Em continuidade, suas aulas seguintes tinham sido tão interessantes quanto a primeira. Depois dos bichos-papões, eles estudaram os "barretes vermelhos", criaturinhas malfazejas que lembravam duendes e rondavam os lugares onde houvera derramamento de sangue - masmorras de castelos e valas dos campos de batalha desertos - à espera de abater a porrete os que se perdiam. Dos barretes vermelhos eles passaram aos kappas, seres rastejantes das águas, que lembravam macacos com escamas, palmípedes cujas mãos comichavam para estrangular os banhistas desavisados que penetravam seus domínios.

Lua só desejava que fosse tão feliz com outras matérias.

A pior delas era Poções.

Snape andava com uma disposição bem vingativa ultimamente, e ninguém tinha dúvidas do que motivara isso. A história do bicho-papão que assumira a forma dele, e a maneira com que Neville o vestira com as roupas da avó, correra a escola como fogo espontâneo. Snape não parecia ter achado graça. Seus olhos faiscavam ameaçadoramente à simples menção do nome de Lupin e ele andava implicando com Neville mais do que nunca.

Lupin Black também estava começando a temer as horas que passava na sala sufocante da Prof a Sibila, decifrando formas e símbolos enviesados, tentando fingir que não via os olhos da professora se encherem de lágrimas todas as vezes que olhava para ela. Ela gostava de Sibila, a professora era um amor, embora não tivesse todos a parafusos no lugar, e gostava das aulas, já que era uma boa oportunidade para seguir seus instintos, embora o que sempre a irritava eram Parvati Patil e Lilá Brown, que passaram a rondar a torre da professora na hora do almoço, e sempre voltavam com irritantes ares de superioridade, como se soubessem de coisas que os outros desconheciam.

(iii). the daughter of the moon ─── 𝗵𝗮𝗿𝗿𝘆 𝗽𝗼𝘁𝘁𝗲𝗿 𝘀𝗮𝗴𝗮Onde histórias criam vida. Descubra agora