Jonathan, é um simples, e comum, garoto de 17 anos, que começa a gostar de um homofóbico de sua sala.
e ele vive uma a aventura de romance
que envolve a descoberta da sua sexualidade, e como lidar com ela, em meio a tantos problemas.
PLÁGIO É CRIME.
Nós fomos para o meu apartamento, e ficamos a tarde conversando sobre os nossos problemas. Parecia um sonho aquilo, um sonho mesmo. Mas era tão real, e ao mesmo tempo tão irreal, estar ali, com a pessoa que eu amo.
Eu via muitos erros em Guilherme, ou como vocês preferem " Blue ". Mas eu não conseguia vê o que ele tinha de melhor. E como a risada dele me fazia tão bem, o abraço dele. O olhar dele. Tudo, tudo aquilo estava ótimo.
Chegava a noite, e estávamos nos preparando para comer algo, procurar um filme para assistirmos. Nada clichê, né?
Eu me lembrei das panquecas de ovo que meu pai fazia para mim, quando era mais novo, e dei uma idéia.
- Jonathan - Sabe, ao invés de pedimos algo, pôr que não fazemos algo?
- Guilherme - Fazer o quê?
- Jonathan - Já comeu panqueca de ovo, recheada?
- Guilherme - Ah!!(Risadas )Sério? Panqueca de ovo? Isso é clássico!!
- Guilherme -Eu aceito, quem vai fazer?
- Jonathan - Que tal, eu e você?
- Guilherme - Opa, vamos.
- Jonathan - Olha, aqui tá faltando temperos, dá para ir no mercado comprar alguns?
- Guilherme - Fale, os temperos que faltam.
- Jonathan - Olha, tá faltando pimentão, e cebola, e tomate!
- Guilherme - Nossa (risada sarcástica)
- Jonathan - Que foi?
- Guilherme - Isso, isso tudo aqui. É sério, eu tô besta. Quando foi que passou pela sua cabeça que estaríamos aqui, fazendo comida, e indo ao mercado comprar temperos?
- Jonathan - Olha, já passou sim, mas estava longe da realidade.
- Guilherme - Mas agora não está mais.
- Jonathan - Vai logo ao mercado, se não vai fechar.
- Guilherme - Certo, ok.
Sério, parecia de fato um sonho. Eu não parecia feliz, mas por dentro estava. Eu estava imensamente feliz, aquilo para mim, era algo totalmente irrealista, estar com o homem que eu amo?
- Guilherme - voltei amor!
- Jonathan - você me chamou de quê?
- Guilherme - Te chamei te amor, não gostou?
- Jonathan - Se eu gostei? Eu amei!
- Guilherme - Então vem cá me dá um beijo
Então eu pulei nos braços dele, e dei um beijo naquela boca macia, e gostosa. E no estante sentir o seu pau arrochar sobre minha barriga.
- Jonathan - Ok, ok, vamos fazer a comida logo!
- Guilherme - Certo, vou avisar a minha mãe, que vou dormir fora.
- Jonathan - certo.
E comecei a cortar as cebolas, e meus olhos começaram a arder, que inferno. Mas estava feliz.
- Guilherme - Amor, falei para ela.
- Jonathan - E ela falou o que você? Você falou que vai dormir aqui comigo?
- Guilherme - você sabe que eu não posso falar isso agora...
- Jonathan - ah tá bom então.
- Guilherme - Ei, vamos esquecer isso, por favor? Te amo...
E ele me abraça... Sinceramente, eu amo este homem.
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