Havia dois motivos pelo qual eu gostava de ir à mercearia do sr. Choi logo cedo.
Primeiro: Pela manhã, o café aparentava ser mais gostoso do que a tarde.
Segundo: Era o horário em que eu podia ver Park Jimin.
Todos os dias, incluindo sábados e domingos, ele sentava-se naquela mesa de canto, pedia um café expresso com mel e começava a escrever algo em um caderno desgastado de folha amarelada que ele sempre carregava consigo.
Já eu, tinha uma zona registrada na lojeca: A bandeira.
De lá, eu observava o sujeito cotidianamente, até que ele fosse embora em seu ritual diário. Ele sempre fazia as mesmas coisas todos os dias:
Primeiramente, fechava o caderno, tomava o restinho do café reservado para o momento de ir embora, guardava o lápis em sua calça de veludo e trazia a xícara até o balcão. Em seguida, ele olhava para mim, me oferecia um sorriso mediano e agradecia ao sr. Choi pelo café. Pagava ele, me olhava de soslaio em silêncio e então seguia para fora da mercearia.
E a cada um dos seus rituais, eu me apaixonava ainda mais por ele.
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1954 | Jikook
Fanfiction"Ás vezes o amor pode parecer passageiro, mas ele fica dentro de você, como se estivesse tatuado em seu peito e em sua alma. Mas não adianta encontrar o passageiro para o avião e não ter um aeroporto digno de se pousar."