Teresa Londõno é uma jovem mexicana que cresceu em um orfanato, sem nunca ter conhecido seus pais, mas sua alma irradiava uma felicidade encantadora. Aos dezenove anos, ela embarca em uma jornada rumo aos Estados Unidos, onde experimenta pela primei...
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Deixei minha pasta encima da mesa e sai andando pela casa, eu estava eufórico. Que mulher é aquela? Meu deus!
Passei a mão nos cabelos e sentei no sofá, achei que ela não fosse aceitar o beijo, mas rolou, e foi ótimo. Peguei meu celular e mandei uma mensagem de boa noite pra ela, com certeza não veria agora. Eu realmente estava cogitando algo mais sério com a Teresa, não que esse fosse meu foco principal quando terminei com Anne, mas agora nossos encontros, mesmo que por acaso são incríveis e eu sinto que conheço ela a anos. Sei lá, a química bateu.
Deixei meu celular encima da mesa e subi pro meu quarto, tomei um banho demorado mas a morena de olhos verdes não saiu da minha cabeça. Suspirei vendo meu pau duro pra cacete.
Apertei a glande e suspirei, fazia tempo que eu não transava e quando eu e Anne estávamos bem a gente tinha uma vida sexual bem ativa, isso estava me fazendo falta. Comecei uma punheta gostosa imaginando ela, isso é muito adolescente, mas eu tô necessitado.
Soltei um gemido mais alto quando gozei, deixei a água cair me sentindo mais relaxado. No fim sai do banheiro e me enrolei numa toalha, fui até o closet e vesti uma cueca.
Desci novamente e pedi uma comida por aplicativo, estava com sono, queria comer e dormir.
Meu celular apitou e eu peguei, me ajeitei no sofá vendo a mensagem de Teresa.
Teresa:Boa noite. Tudo bem! Mais ou menos né. Ravi tá com febre, trouxe ele ao hospital.
Dylan:E aí? Já foi atendido?
Teresa:Sim, ele tá em observação.
Dylan: Onde vc tá? Eu vou aí ficar com vc.
Teresa:Não precisa.
Dylan: Onde é?
Esperei e demorou um pouco, mas Teresa me mandou o endereço e era era um pouco longe. Levantei rapidamente e subi correndo pro quarto, onde me troquei, peguei minha carteira e a chave do carro e depois desci, deixei avisado na portaria que tinha pedido comida e como funciona vinte e quatro horas alguém pegaria, eu disse que se quisesse comer podia.
Peguei meu carro e sai, já eram quase meia noite, Ravi deve ter ficado mal agora a pouco, dirigi tranquilo pelas ruas não tinha quase nenhum carro, cheguei uns quarenta minutos depois. Quando cheguei mandei uma mensagem pra ela.
Passei pelos corredores até vê-la vir na minha direção sorrindo, com uma aparência bem cansada. Qual o nome do filho da puta que desapareceu deixando ela sozinha assim?
_ E aí?_ Indago e lhe dou um beijo na bochecha.
_Os médicos estão fazendo exame de sangue_ Ela disse visivelmente preocupada.
