Ao meu ver, é puramente universal
a estupidez humana
de insistir e errar tanto
Negar quando se emociona
Aí só sentir que perdeu
quando abandonaVejo e reconheço
Idiotas que somos
Ter medo de errar, antes mesmo de tentar
Ou então, tentar e fugir, com medo do que estaria por virE já virou senso comum que a velocidade da luz
É mais rápida que a do som
Reajo ao brilho dos orbes
Ignoro o soar do coração
Até ser tarde demais
Não poder voltar, porque tempo é um negócio
Que não se desfazVejo vários desses filmes
que brincam de ciências
Quem dera pudesse eu
Voltar no tempo ou ter clarividência
Quem dera pudesse eu
Ter coragem de tentar
Sem medo da tua ausência
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Carta aberta para toda história que talvez eu nunca escreva
PoesíaPalavras são peças de um dos jogos mais elegantes e excitantes que há. Quantas frases posso formar? Quantas subversões sou capaz de criar? Palavras são um vício, e vício leva à perdição, e perdição leva à catástrofe, e catástrofe só pode acabar em t...