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Luana
Começamos a se pegar na mesa que havia umas papeladas. Eu me rendia muito fácil, ele sabia disso e usava ao seu favor. Seu toque me arrepiava por completa. Todos os nossos beijos eram intensos. Nunca passou de beijo, ele disse que precisava ter controle e ser especial pra mim. Mal sabe ele que já é especial por ser com ele.
-Era isso que tu queria me dar? -parei o beijo ofegante e ele continuou beijando o meu pescoço
Ret: Na verdade quem vai dar é tu. -riu malicioso -Se pedir com carinho, eu faço o que tu quiser. Demorô?
-Eu quero tanta coisa. -olhei pra cima vendo umas ferraduras -Essa sala parece de cativeiro né?
Ret: É um tipo de fetiche? -se afastou e eu rir apontando pra porta com uns ferro estranhos -Deve ser sala de tortura pô.
-Ou seja, um lugar que não deveríamos estar? -ele negou me puxando pra perto
Ret: Precisamos ser rápido. -encarou o relógio no braço -Antes dos fogos, pro teu coroa não vim no rastro atrás de nós.
Encarei sua camisa de botões e fui abrindo um por um, passei a unha na sua barriga vendo ele se arrepiar e encostar a cabeça no meu ombro.
Puxei a minha blusa dando visão dos meus pequenos limões, que a sociedade chamam de peitos. Seus olhos fecharam e brilharam me encarando.
Beijei seu pescoço enquanto ele abria o meu short, fiz o mesmo com ele. Quando estávamos nos dois seminus paramos para se encarar. Eu fixei meu olhar em seu peito enquanto ele admirava cada detalhe do meu corpo.
Ret: Tu é perfeita, papo reto. -sorrir de lado vendo ele encantado
-Sabe o que é melhor?
Ret: Manda o papo. -segurou a minha cintura
-Sou totalmente tua. -sussurrei em seu ouvido -Tô pronta.
Ret: Tu quer mermo isso, né? -assentir e ele se aproximou do meu pescoço -Vou ser cuidadoso.
-Eu não pedi isso. -ri vendo sua cara irônica -Não gosto desse Filipe cuidadoso, prefiro o meu Ret boladão.
Ret: Ih ala, uma monstrinha. -beijou minha testa
Puxei sua nuca e cruzei minhas pernas entre tua cintura, ele se apoiou na mesa e deitou o meu corpo devagar. No meio de tantos beijo já estava completamente encharcada.
Enquanto beijava o meu pescoço senti sua mão descer até a minha intimidade. Seus dedos nervosos me tocaram me fazendo fechar as pernas por impulso.
Ret: Abre pra mim. -falou dando dois tapinhas na minha perna
Abrir encarando seu rosto distribuindo beijos do meu peito a minha barriga. Segurei seu cabelo quando a sua língua relaxou na minha berenice. Essa era a melhor sensação de todas.
Senti o meu corpo queimar e meus olhos revirar descontroladamente. Na verdade eu não tinha controle de absolutamente nada, estava largada nas mãos dele.
-Isso é...muito ...bom. -falei em meio aos gemidos abafado
Ret: Assim? -acelerou os movimentos e encaixou dois dedos
-Filipe.. -gemi seu nome vendo seus olhos escurecerem me encarando
Ret: Não precisa segurar, pode gozar. -esfregou o punho no meu clitóris
-Me fode..por favor. -gemi chegando ao primeiro orgasmo
Ret: Vem, sente o teu gostinho. -me puxou pra um beijo quente
Ele apoiou o braço sobre mim tirando a cueca e encaixou seu membro me fazendo tremer um pouco. Assim que pegamos a velocidade tudo era muito bom. Eu queria gritar de tesão.
Ret: Lua...vô gozar caralho.. -gemeu no meu ouvido
Rapidamente surgiu um impulso de putaria e eu afastei ele ajoelhando em sua frente, coloquei seu membro em minha boca e chupei até senti seu líquido.
-Credo. -fiz careta e ele riu rouco -Jurava que era bom.
Ret: Pra primeira vez, tu me surpreendeu. Papo reto. -me puxou pelo pescoço e eu já fiquei fraca
Escutei o toque do meu celular e virei procurando. Era o senhor Fael, encarei o horário e faltava um minuto pra virada de ano.
Fael
Oi?
Tá ofegante por que Luana?
Tava dançando com as meninas.
Tava? Por que tu e o Filipe sumiram.
Ô pai, sem neurose, lembra?
Cadê tu?
Tô indo, vô procurar o Filipe e encontro cês.
Vai começar os fogos, marco 5 minutos.
Marca 10, tô indo.
...
Desliguei enquanto o Filipe se vestia ofegante também.
-Vamo descer, tô com sede. -vestir minha roupa
Ret: Gostosa. -bateu na minha bunda enquanto saímos
(...)
Tava tudo incrível, fizemos a contagem regressiva. Abracei o meu pai, a Bia e o Léo depois beijei o amor da minha vida. Abracei minhas melhores amigas, a dona Lurdes e os meus tios.
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1FELIZ ANO NOVO!
Um silêncio se estabilizou enquanto geral se agradecia e se abraçava. Escutei uma zoada de copo quebrando e virei vendo o tio Vigor em pé e a Gabi atrás do tio Guga que ria de nervoso.
Vigor: Tu tá o quê? repete. -gritou - Filha da puta.
Guga: Foi destino irmão, papo reto. -falou desviando de um murro e correu pra cozinha sendo seguido pelo tio Vigor
Gabi: Para ô pai. - saiu correndo atrás deles
Encarei o meu pai que olhava pro Filipe que me abraçava pelas costas.
Ret: Papo reto? mó vacilo esse proceder de pegar filha de amigo. Né irmão? -me encarou rindo
Fael: Pau no cu. -sussurrou desviando o olhar
Bom, esse é o proceder da Penha. Caso me contasse que eu viveria tantas emoções assim. Não iria acreditar,mas faria tudo novamente.
Fim?
🤨
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PROCEDER DA PENHA - 1° LIVRO (CONCLUÍDA) REPOSTANDO
General Fiction"O amor é mágico por isso é uma ilusão. E nós somos a nossa perdição, o amor proibido."