10. I hate you

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INFELIZMENTE o que é bom dura pouco! Voltei para minha casa, mas não conseguia parar de pensar em Joshua

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INFELIZMENTE o que é bom dura pouco! Voltei para minha casa, mas não conseguia parar de pensar em Joshua. Eu estava com medo, de ser só mais uma para ele, mas quando estava ao seu lado, simplesmente esquecia que ele é um pegador de mulheres e acreditava que ele sentia o mesmo por mim.

— Sn — Minha mãe me chama entrando em meu quarto — Posso? 

— Claro — Respondo sentando na cama.

— Como foi seu primeiro dia? — Ela pergunta sentando ao meu lado — Parece que Joshua não pegou leve com você.

— Não, quer dizer, foi normal — Respondo — Mas eu gostei bastante.

— Vou fazer uma pergunta e quero que você me responda com sinceridade. Você gosta de Joshua?

— O quê? Não! Claro que não.

— Por favor, Sn. Eu vi a troca de olhares durante o jantar. Eu não sou como o seu pai, eu aprovo, porque você já é maior de idade e além disso, Joshua é lindo sim. Mas vocês precisam ter cuidados.

— Obrigada, mãe, mas não existe nada entre nós.

— Vou fingir que sim — Ela levanta da cama e sai do quarto.

Voltei a deitar na cama e pensando o que eu realmente sentia por Joshua, era tudo tão confuso, nunca antes havia sentido isso. Acabava piorando toda a situação sabendo que Sabina também tinha interesse no mesmo.

"Alô" — Falo assim que levei meu celular ao ouvido — "Quem fala?" +

"O amor da sua vida" — Diz Joshua do outro lado da ligação.

"Muito engraçado, você. Mas me diga, como conseguiu meu número?"

"Eu tenho o número de todos os meus funcionários e com você não seria diferente" — Diz ele — "O que está fazendo? Pensando em mim?"

"Estou fazendo algo bem melhor, olhar para o teto. O que você quer?"

"Amanhã teremos um jantar de negócios, seria ótimo ter você ao meu lado"

"Pode deixar. Até amanhã, Joshua" — Respondo e desligo rapidamente. +

[...]

Na noite seguinte, Joshua se disponibilizou para vir me pegar. Terminei de vestir com a ajuda de minha mãe e desço as escadas, encontrando meu pai sentado no sofá.

— Você não acha que isso está muito curto? — Diz ele.

— Não, pai — Respondo — O vestido está ligeiramente acima do joelho, não vejo problema nisso.

— Sim, Jacob. Deixa Sn, ela já tem 23 anos — Diz minha mãe.

— Porquê os filhos tinham que crescer?! — Meu pai reclamava no sofá. 

Minha mãe e eu riamos de sua reação. Ouço o som da campainha e vou logo abrir antes do mordomo e vejo Joshua parado à porta. O homem estava uma perdição, usando uma camisa branca e uma calça social azul, seus cabelos estavam levemente bagunçados e seu perfume era como um hipnotizante.

— Divirtam-se — Diz minha mãe animada.

— Eles estão indo apenas para um jantar de negócios — Diz meu pai — E Joshua ? Cuida bem da minha filha.

— Pode deixar, Jacob — Diz Alessandro. 

Viramo-nos para porta e eu passo na frente. Segui até seu carro e o mesmo abre a porta para mim, entrei em seu carro e o vejo entrar no lugar do motorista.

— Mal posso esperar para tirar esse vestido de você — Diz ele passando sua mão em minha coxa.

Sorri maliciosa e o mesmo dá partida até ao restaurante. Ao chegar, Joshua me ajuda a descer e caminhamos lado à lado até ao interior do restaurante luxuoso.

— Boa noite, Sr. Beauchamp e senhorita — Diz o garçom — Por favor, acompanhem-me.

Seguimos o garçom até uma mesa onde estavam dois senhores, após cumprimentarmos os dois, sentamos lado à lado nas cadeiras de frente aos senhores. Seus olhares não desviavam de mim e de certa forma Joshua se irritava com isso.

— Então — Alessandro pigarreia chamando a atenção deles — Vamos tratar de assuntos que nos trouxe aqui.

— Claro — Assim que assente, os três começaram tratando de assuntos que não me interessavam.

Durante a conversa entre os três, sinto Joshua subir meu vestido e tocar em minha intimidade, mordo o lábio tentando disfarçar. Sinto o mesmo adentrar dois dedos em mim, o que me fez fechar os olhos. Movimentando seus dedos dentro de mim, Joshua toca em meu ponto fraco e eu deixo escapar um gemido baixo.

— Está tudo bem? — Um dos senhores pergunta preocupado.

— S-sim, claro, não precisa se preocupar — Falo ainda sentindo Joshua entrar e sair de dentro de mim.

Levei uma de minhas mãos para baixo e tocando a sua, sentia chegar em meu ápice e cada vez mais Joshua me levava à loucura. Sentia minhas pernas enfraquecer mas Joshua logo para o que estava fazendo. Eu simplesmente odiava quando ele fazia isso, era como uma tortura e eu não poderia dizer nada porque estávamos em um lugar público.

— Sn, está de acordo? — O mesmo pergunta com um sorriso no rosto.

— Claro — Respondo ainda irritada e não sabendo do que se tratava.

— Ótimo, começaremos a tratar de tudo já — Diz um dos senhores — Se me permite, até amanhã.

Os dois se despedem e vão embora, mas eu e Joshua continuávamos sentados e eu fazia de tudo para não olhar para ele.

— Ficou chateada, amor? — Diz ele sabendo o óbvio.

— Não, imagina! — Sorrio forçado — Por quê você faz isso?

— Eu disse que faria você se render, Sn. Quanto mais eu torturar você, mais vai querer que eu te foda.

— Eu te odeio — Falo levantando da cadeira e ele faz o mesmo — Me leva para casa.

— Vamos! — Ele diz parecendo estar se divertindo com tudo isso.

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