28. The kidnapping part 2

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— ...JOSHUA — Ouviam-se gritos que pareciam ser de Sn. Levanto rapidamente, mas uma mulher para em frente de mim.

— Você está sozinho? — Ela pergunta. Tento passar, mas ela pega em meu braço — Onde vai com tanta pressa?

— Porquê não deixa de ser vadia e vai procurar o que fazer? — Falo já irritado, mas ela sorri.

Me solto de suas mãos e sigo o mesmo caminho que Sn seguiu, ao chegar não a encontro, procuro por todos os lados, mas não estava. Começo a entrar em desespero e pego meu celular para ligar para ela. Vejo seu celular caído na areia e aí pude ter a certeza que se passava algo.

— Sn...merda — Pego seu celular do chão e vendo que estava desbloqueado.

Vou até sua última chamada e vendo que era de um contato que não estava salvo no seu celular. Ligo para esse mesmo número, mas parecia ter sido desativado.

— Não, MERDA — Grito irritado e puxando levemente meus cabelos. Pego a chave de meu carro no bolso e corro até lá, indo até onde sai que me ajudariam com isso.

Dirijo em alta velocidade até sua casa, o que não ficava distante. Assim que cheguei, desço rapidamente do carro e ando em passos largos até a porta. Dou várias batidas na porta e ouço seu "Já vou" impaciente.

— Joshua Beauchamp. Que ótima surpresa — Diz ele assim que abre a porta.

— Quero que você rastreie esse número, agora — Entrego o celular de Sn para ele.

— Mas por quê? O que aconteceu?

— Apenas faça o que estou mandando — Pego em sua camisa e olhando fixamente em seus olhos — Descubra à quem pertence.

— Tá, tá. Não precisava ser bruto — Ele ajeita sua camisa e vai até seu computador, conectando logo à seguir o celular.

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Minha cabeça toda doía, sentia ela girar

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Minha cabeça toda doía, sentia ela girar. Abria meus olhos lentamente tentando reconhecer o local em que estava. Era uma sala, um tanto moderna, estava sentada em um sofá de couro, meus braços e pés estavam acorrentados e me impedindo de andar.

— TEM ALGUÉM AÍ? — Grito para que me ouçam, mas minha cabeça ainda latejava.

— Para de gritar, pirralha — O mesmo homem que havia me trazido aqui entra na sala — Você está atrapalhando uma conversa super importante.

— E quando que cobras jorrando veneno foi importante? — Provoco.

— Você tem a língua solta, não é mesmo? — Ele segura uma faca e a posicionando em meu pescoço — Se continuar me irritando, pode ter a certeza que cortarei com essa mesma faca. Entendeu?

— S-sim — Respondo sentindo minha voz falhar

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— S-sim — Respondo sentindo minha voz falhar. Nunca antes fui ameaçada desse jeito e mesmo que fosse, ninguém nunca se sente confortável tendo uma faca em seu pescoço.

— Calma aí, Elijah — Uma outra voz feminina soa atrás de nós — Precisamos dela viva.

— Sofia? — Falo de olhos arregalados ao ver sua figura parada em frente de mim e sorrindo. Queria não acreditar que estava vendo isso, mas estava sendo difícil — O q-que você está fazendo aqui?

— Quem faz as perguntas aqui sou eu. Você apenas obedecerá e responderá tudo — Assinto — Sendo que você e Joshua estão "namorando" e ele evidentemente está caindo de amores por você. Talvez queiras nos dizer onde ele guarda sua fortuna?

— Porquê iria querer dizer isso? Além de que eu não faço ideia e não quero fazer. Sofia, me solta por favor, eu prometo ir embora e fingir que nada disso aconteceu.

— Aí que você se engana — Sua mãe entra de igual modo na sala — Você não sairá daqui, apenas quando morrer. Joshua virá para aqui, faremos ele ver você sendo torturada até dizer onde ele guarda sua fortuna.

— Vocês são doentes.

— Sim, nós somos. Por isso precisamos do dinheiro de Joshua para nos tratarmos — Paloma gargalha.

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