20. I want to see you suffer

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POR MAIS que eu não quisesse ir para a empresa hoje, me sentia na obrigação de o fazer

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POR MAIS que eu não quisesse ir para a empresa hoje, me sentia na obrigação de o fazer. Estava sendo levada para lá pelo motorista e acompanhada pelo meu segurança pessoal.

Entro no grande edifício e só assim pude deixar de ter o segurança me seguindo, vou até ao elevador e marco o andar da sala de Joshua, mas quando as portas estavam para fechar, são travadas por mãos fortes e pude ver que se tratava de Joshua.

Encostei em um dos cantos do elevador e mantendo meu olhar para frente, lutando contra a vontade de me jogar em seus braços nesse momento.

— Sn — Ele me chama, mas eu continuo ignorando — Olha para mim, por favor, aquilo não foi o que pareceu. 

— Não foi o que pareceu? — Olho para ele por fim, mas, merda, cada dia que passa Joshua ficava mais
desejável — Joshua você está namorando aquela mulher e ainda vão casar. Você está me dizendo que não foi o que pareceu?

— Ela não é minha mulher e não vamos nos casar — Diz ele e eu dou uma risada sarcástica.

— Quantas vezes vai mentir para mim? Primeiro mentiu que não estava viajando para visitar sua ex mulher e filho, depois mentiu dizendo que eu era a única e agora isso? Por quê? Você está fazendo isso por achar que eu sou inocente demais?

— Claro que não, Sn. Eu só chamei ela para as pessoas não continuarem desconfiando de nós — Ele aproxima de mim e toca meu rosto — É você que eu quero — Seus lábios aproximam aos meus, mas eu desvio o rosto.

— Pois eu acho que você precisa de um tempo para decidir quem realmente quer na sua vida. Porque eu não quero ser sua amante — Termino de falar e as portas do elevador abrem, saio rapidamente sem olhar para trás e vou até a sala, mas tendo o azar de partilhar ela com Joshua.

[...]

Trabalhava sem parar que quase não percebia que já era chegada a hora do almoço. Até agora Joshua e eu não trocamos nenhuma palavra e talvez seja melhor assim. Sem olhar para ele, vejo o mesmo levantar de sua cadeira e sentar na sua mesa.

— Sn — Ele me chama. Paro o que estava fazendo e olho para ele. Acabo desviando meu olhar para sua ereção, na qual ele pegava. Sabia qual era seu jogo, ele tentava me provocar para eu esquecer tudo que estava acontecendo. Mordo meu lábio disfarçadamente e volto a olhar em seus olhos.

— O que você quer? — Pergunto.

— Até quando vai continuar chateada comigo? Ou quando vai perceber que só você me interessa?

— Até você provar que isso é verdade. Enquanto isso não acontecer, você vai continuar me desejando. — Levanto da cadeira e parando em frente do mesmo.

Joshua me puxa contra ele e de costas, massageava meus seios, enquanto deixava beijos molhados em meu pescoço. 

— Eu quero ver você sofrer, correr atrás de mim. Deixar você mais duro do que uma pedra e depois ir embora. Só para fazer você pagar por ter me feito de amante. — Viro de frente para ele. 

— Acho que precisarei dos seus serviços em minha casa — Diz ele com sua voz mais grossa do que o normal.

— Isso não é problema, Sr. Beauchamp — Passo a língua entre os lábios e afasto dele.

[...] 

Chegamos na mansão de Joshua e assim que entramos, sinto o mesmo me prensar contra a parede. Sua mão apertava levemente meu pescoço e roçando nossos lábios.

— Merda, Sn

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— Merda, Sn. Você não imagina a vontade que eu tenho de foder você agora — Diz ele e eu sorrio vitoriosa. 

Empurro seu corpo para trás e pego em sua mão o puxando até ao sofá. O mesmo senta e abre dois botões de sua camisa. Ainda de pé em frente à ele, começo por tirar lentamente meu vestido de uma maneira sensual. Estando apenas de lingerie, sento no colo de Joshua com uma perna em cada lado. O mesmo apertava minha bunda enquanto eu tratava de abrir o restante dos botões de sua camisa.

Talvez nunca tenha admitido isso para mim mesma, mas Joshua ficava ainda mais gostoso com suas tatuagens. Desço minha mão pelo seu peito, até chegar em sua ereção, aperto a mesma e o ouço suspirar.

— Você está demorando muito — Diz ele.

Ignoro seu comentário e faço uma trilha de beijos em seu pescoço, até chegar em seus lábios, iniciando um beijo violento. Joshua apertava minha bunda e dava vários tapas. Faço o mesmo deitar no sofá e começo rebolando em seu membro, Alessandro me xingava de diversos nomes e eu sorria vitoriosa por saber que conseguia o deixar excitado. Queria poder continuar meu jogo de sedução, mas falho miseravelmente quando sinto Joshua adentrar dois dedos em mim.

— Ah... — Gemia alto enquanto rebolava em seus dedos, que saiam e entravam em mim. Parecendo que o jogo havia revirado.

— Eu posso resistir à você, mas você nunca resistirá à mim. Fala de uma vez, fala que quer sentar meu pau dentro de você.

— Não — Respondo ofegante e sem parar de rebolar.

— Sn, você está tão molhada. É visível que quer ser fodida por mim.

— Você está enganado — Junto forças para sair de seu colo. Joshua volta a sentar e me olhava frustrado. Viro de costas para ele e abaixo para pegar meu vestido no chão — Quem deve sofrer é você.

— Você quer mesmo continuar com isso? — Ele pergunta.

— Não sou do tipo que desiste facilmente.

— Não?! Ótimo. Você gosta de viajem de carro? — Ele pergunta e eu o olho confusa — Não olha assim para mim — Ele dá um selinho em meus lábios — Amanhã não iremos trabalhar.

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