13. Just you

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MINHAS mãos tremiam ao pegar a maçaneta da porta, nunca antes havia sentido tanto medo de meu pai, quanto agora após passar uma noite com seu amigo, estava com medo que ele desconfiasse de algo

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MINHAS mãos tremiam ao pegar a maçaneta da porta, nunca antes havia sentido tanto medo de meu pai, quanto agora após passar uma noite com seu amigo, estava com medo que ele desconfiasse de algo. Ao entrar, o vejo sentado no sofá e mexendo no celular.

— Bom dia, pai — Falo.

— Bom dia, filha. Você não acha que está atrasada para faculdade? Acerca de dormir fora, deixo passar só porque você estava com sua amiga.

— Obrigada, pai — Sorrio aliviada, achando que levaria um sermão.

Vou até as escadas e subo a mesma em direção ao meu quarto. A dor que sentia no meio das pernas era insuportável, mas eu precisava disfarçar.

Vesti para a faculdade e novamente sai de casa, ao chegar, encontro Sabina aparentemente brigando com um grupo de meninas, desço do carro e vou até lá.

— Sabina? — Chamo assim que aproximo delas — O que aconteceu?

— Você sabe como é essa vaca — Diz olhando diretamente para ela — a Sofia  ama fazer a vida dos outros um inferno.

— Olha só quem chegou — Diz Sofia — A garota que está se envolvendo com um homem mais velho. Você não tem vergonha?

— Eu trabalho para ele, caso queira saber. Não sei do que mais você está falando.

— Qual tipo de trabalhos você faz? Aparentemente, uma filha de papai e mamãe que durante a noite faz programa — Diz ela. Não me seguro e dou um tapa em seu rosto e o sorriso da mesma se desfaz.

— Não ouse falar assim comigo, nunca, caso contrário farei bem pior — Dou as costas para ela e entro na faculdade junta com Sabina.

— Eu vou descobrir o que vocês têm e garantir que todo mundo fique sabendo — Ela grita.

Ignoro a mesma e sigo até a sala, onde passarei as próximas 4 horas.

[...]

Chego na empresa de Joshua e vou até sua sala, encontrando o mesmo sentado na cadeira e mexendo no celular, mas alguém me fez parar brevemente na porta, Josh estava acompanhado por uma mulher que sentava em seu colo. 

— Atrapalho? — Falo chamando a atenção dos dois.

— Não, Sn — Joshua responde — Pode entrar.

— Amor, quem é ela? — A mulher em seu colo pergunta com um olhar de desgosto.

— Sn Raymond, muito prazer — Respondo com um sorriso falso — E você é? Uma garota de programa? — Ela levanta irritada.

— Sn, querido, você deveria ver que tipo de funcionário coloca na sua empresa. Como você pode deixar que ela fale assim comigo?

— Qual foi a parte que ela mentiu? — Diz Sn.

— Agora você está ao lado dela? Era só o que me faltava.

— Vai embora daqui, Paloma — Joshua levanta a empurrando para fora do seu colo.

— O quê? Você só pode estar de brincadeira comigo. — Ela diz pegando sua bolsa — Isso não vai ficar assim, vocês dois.

A mesma sai da sala e bate a porta com força, sento finalmente em minha cadeira e vejo Josh parar em frente de mim.

— Você estava com ciúmes? — Ele pergunta.

— Por quê estaria?

— Pela forma que olhava para ela ou quando a respondeu — Diz ele.

— Você está imaginando coisas — Levanto para pegar alguns papéis na estante e sinto o mesmo envolver suas mãos em minha cintura.

— Não se preocupe, princesa. É você que eu quero agora — Ele beijava meu pescoço — Só você.

— Para quantas outras mulheres você diz isso?

— Só você — Ele me ergue do chão, me colocando por cima de sua mesa e ficando entre minhas pernas, passando lentamente suas mãos em minhas coxas.

O puxei pela sua camisa e beijei seus lábios, Joshua segurava firme minha cintura, enquanto minhas mãos acariciavam seus cabelos negros

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O puxei pela sua camisa e beijei seus lábios, Joshua segurava firme minha cintura, enquanto minhas mãos acariciavam seus cabelos negros. Merda, talvez eu esteja gostando dele, mas não sabia como admitir isso. Parecia ser a coisa mais difícil do mundo, mas talvez eu tivesse com medo de ser mais uma para Josh.

— Licença, senhor — A porta é aberta por uma das funcionárias de Joshua. Desço de sua mesa e ajeito a roupa em meu corpo, morrendo de vergonha.

— Quem mandou você entrar? — Diz Josh irritado.

— Desculpa, senhor. Tem alguém na recepção que quer falar com o senhor. Ela está gritando com todo mundo, mas não quis incomodar, me desculpem. 

— Sai daqui — Responde Josh — Não estou recebendo ninguém.

Ela assente e sai da sala. Queria poder cavar um buraco e enterrar a minha cabeça.

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