⌠✨⌡Soft Starlight・Friday Night Funkin' ੭

⊱➷ 🌈┊Capítulo 1❞

Um ano havia passado, cheio de paz e tranquilidade em Starstorm Village, e não parecia que o tormento anterior iria retornar. Após a notícia que se caracterizava sobre Ingrid e Yamato Toshune terem abandonado tudo e basicamente terem fugido de lá, acalmou não só apenas CJ, mas a cidade inteira. O garotinho continuou sendo o mascarado tímido que podia ter um impulso de coragem de repente, mas naquele momento ele estava a um passo adiante de encarar seu primeiro medo, o de falar em público. Depois de algum tempo, conseguiu o seu primeiro show para iniciar sua carreira e se apresentar para o mundo, não aparentava que ia aparecer tantas pessoas, porém, não podia perder as esperanças.
Enquanto o menino de máscara tentava se acalmar sendo que era horas antes da cantoria começar, em um lugar bem distante dali, Ingrid se encontrava num beco andando calmamente até o fundo, até achar o que queria.

— Olá, minha querida. Problemas? — Não era Yamato, mas sim um homem alto e robusto, que usava um chapéu que impedia de se enxergar seus olhos cor de esmeralda.

— É... Problemas. — A mulher cruzou seus braços irritada. — Não consigo disfarçar tudo que meu filho fez, mesmo em outro estado.

— Oh, querida. Você vai conseguir, e ter sucesso novamente. — Ele agarrou a outra calmamente prestes a dar beijos em seu pescoço.

— Não! Falei pra aquele saco do Yamato que iria voltar rápido! Não posso deixar suspeitas. — Ela o empurrou.

— Por que você se importa tanto com ele? — O adulto perguntou.

— Ele não pode suspeitar da minha traição, Grey. — A menor respondeu. — Por mais que ele seja apenas uma marionete para mim.

— Ele pode te obedecer em tudo? — Grey questionou, pegando um cigarro no bolso.

— Ele é apenas um idiota. Não serviu pra nada e sempre reclama de tudo que o mando fazer. — A com orbes verdes e uma mais amarelada reclamou. — Se não fosse aquele rato do CJ, nada disso teria acontecido.

— Por que você não o mata? — A fumaça saiu de sua boca. A arrogante se assustou, mas ficou interessada.

— Como assim? — Olhou um pouco surpresa.

— A vingança é um prato que se come frio, querida. — Começou a sussurrar no ouvido da sua querida. — Se você o mata-lo, nada pode te interromper em sua carreira. Vai poder continuar sem pensar no inseto que nem é similar a maravilhosa figura sua, e após isso, sucesso, porque ninguém vai saber.

— Eu não posso sair daqui. E não to afim de sujar minhas mãos com sangue. — Se afastou.

— Meu filho pode fazer esse trabalho para você. — Sugeriu.

— Você não disse que ele era uma aberração? — Retrucou.

— Ele vai estar capacitado para assassinar alguém, é algo muito simples. — O maior olhou para trás disfarçadamente, e alguém saiu da escuridão.

— Você nunca me percebeu aqui? Eu tava aqui desde o começo! — Saiu um menino de blusa preta com zíper, olhos vermelhos como vinho e cabelos loiros, aparentemente bravo com a mulher mais alta.

— Esse é Briant. O filho mais novo, de 19 anos. — O homem apresentou. — Onde está seu irmão, Briant?

— O Max? Acho que ele foi roubar o banco que você pediu. — Respondeu o menino.

— Não posso deixar Max nessa missão, minha querida. O trabalho dele é mais importante do que tudo. — O fumante soltou mais fumaça de seu cigarro.

— Ele realmente vai conseguir? — Olhou com cara de dúvida para o menor.

— Caso não conseguir, tenho um plano B em mente. — Um sorriso falso estampou a cara de Grey. — Certo, Briant.