ᰔᩚ Capítulo Dez ᰔᩚ

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Oi, meus amores, tudo bem com vocês? Espero que sim. Então, eu falei que ia postar quarta-feira, e eu só lembrei agora pouco que ontem foi quarta, então vou postar agora mesmo. Dá nada 😁.

Boa leitura, amores 😊.

Boa leitura, amores 😊

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ᰔᩚ


Não se desespere, Jimin! Não se desespere!

Merda! Porque essa caralho de mulher foi aparecer justamente agora.

Foi você, né, universo? Foi você que eu sei! O Jungkook falou dela e você pensou “que tal foder com a sanidade do Jimin?”. Saiba que deu certo!

Jieun, a diretora residente bateu de novo na porta, desta vez com mais urgência. Moça apressada, né?! Eu hein.

— O que nós faremos?! — perguntei, sussurrando alarmado.

Jungkook ficou olhando de um canto a outro pelo seu quarto. E se eu não fosse mais ou menos intimido dele, já teria dado uns berros pra ele me responder logo. Mas no fim ele pareceu achar o que tanto queria.

— O guarda-roupa! — falou.

— G-guarda-roupa? — perguntei confuso, olhando para o móvel. — M-mas...

Eu não vou caber ali dentro! De jeito nenhum!

— Fica quieto, Jimin. — pediu, e me puxou.

Jungkook me agarrou pelos ombros, e com sua mão livre, abriu as portas do guarda-roupas — por incrível que pareça não tinha nenhuma divisória e só servia para roupas que não deveriam ser amassadas. O famoso guarda-roupa de filme de terror —, feito isso, ele me ajudou a entrar dentro do móvel.

— Sério isso? — questionei.

— Sim, super sério! — respondeu. E sua cara não estava nada boa.

Tô me sentindo em um filme norte americano. Puta que pariu.

Quando ele me empurrou para dentro, eu cai em cima de algumas roupas — dobradas no fundo —, e ele fechou a porta. Me deixando ver só o escuro. E mesmo estando em uma situação assim, a primeira coisa que notei é que tem um cheiro muito gostoso de amaciante de lavanda. Esse cara não para de ser perfeito! Que saco.

Me pergunto o que Jieun quer... Ela usou um tom bem “amigável” com Jungkook. Não que eu me importe muito com isso, mas ela realmente usou um tom amigável — até demais — com ele. Tipo o fato de ter usado um apelido, como: “Jun” para se referir a ele.

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