Aemond a levou até um campo aberto, uma clareira no meio de uma floresta densa.
quando pousaram, Vhagar rugiu e esperou Aemond descer, antes de sair andando pelo campo. Dreadmare a seguiu depois de Visenya descer.
ela viu o por que, haviam algumas ovelhas, e bois também. eles iriam ter um banquete.
Aemond segurou o braço de Visenya e a puxou, indo em direção as árvores.
andaram pelo que pareceu demorar uns dez minutos. e quando chegaram onde ele queria, ela entendeu o por que da demora.
era uma cratera no chão, cheia d'água. por algum motivo a água parecia brilhar, era uma fonte.
a grama em volta era repleta de flores pequenas.
'bonito lugar.' - ela murmurou, e ele assentiu, tirando a capa, a jogando na grama, aberta.
Visenya observou enquanto Aemond se aproximava.
'não trouxe você aqui pra mostrar o lugar.'
ela umideceu os lábios, o observando.
'então oque quer?' - ela perguntou.
'você sabe oque eu quero. e eu sei que você quer o mesmo que eu. mas antes de eu fazer oque eu quero, preciso que me dê a sua permissão.'
ela piscou, tirou os brincos e o colar, e por último a coroa, deixou as peças em cima da capa e o olhou. Aemond a encarava do mesmo jeito que a encarara aquela tarde em seu quarto.
Visenya segurou o cinto da calça dele e o puxou para frente.
'é melhor que isso valha a pena.' - ela murmurou. Aemond subiu uma das mãos até agarrar o pescoço dela, e sorriu, antes de a beijar.
Visenya retribuiu ao beijo, sentindo a língua dele contra a sua. ela puxou o ar pelo nariz, sentindo o perfume dele. Aemond desceu as mãos e começou a soltar as fitas que prendiam o corset dela.
ela o deixou a despir, enquanto a beijava, estava completamente nua, enquanto ele ainda vestia todas as roupas.
Aemond a fez andar até se encostar em uma das árvores que estavam ali. ele se ajoelhou, e a olhou de baixo.
ela ainda tinha aquela expressão de superioridade, os lábios vermelhos estavam com o batom um pouco borrado.
Aemond beijou logo abaixo do umbigo dela, segurou uma das pernas e puxou até que estivesse sobre seu ombro, ele apoiou a outra mão na árvore atrás dela e aproximou os lábios de onde queria.
a boceta dela estava inchada e molhada, e ele sorriu satisfeito, vendo o efeito que causava nela. passou a língua pela extensão dela, movendo quando chegou ao amontoado de nervos que ele sabia ser o ponto mais sensível.
ele a ouviu gemer, e Visenya encostou mais o corpo na árvore. Aemond sabia muito bem oque fazer com aquela língua.
ela fechou os olhos quando sentiu as pernas tremerem a primeira vez. agarrou os cabelos dele, o olhando.
ela sentia o couro do tapa olho contra a própria pele, sentia a respiração dele, quente e entrecortada entre suas pernas.
ela decidiu que queria ter ele dentro de si.
'Aemond..' - ela chamou, ele a olhou, sem parar de mover a língua - 'me deixe te montar..'
ele afastou a boca dela, lambendo os lábios, abriu o cinto que segurava as calças no lugar e as tirou, sentou na ponta da capa e a olhou.
Visenya soltou o ar pela boca e sentou no colo dele, o beijando outra vez, Aemond aproveitou para explorar o corpo dela com as mãos, as coxas, os quadris, os seios.
ele tocou tudo, por último a cintura, a fez levantar os quadris, masturbou o próprio pau, o melando com o líquido esbranquiçado que saia pela fenda da cabeça, e então a fez abaixar os quadris, se encaixando nela.
ele a encarou, as pílulas dela dilatadas, quase não conseguia ver o roxo nos olhos dela.
Visenya soltou um gemido que o encheu os ouvidos quando ela sentou, o recebendo por inteiro. ela sentiu o pau dele a invadindo, a enchendo por inteiro. quente, grosso.
entrando até onde o corpo dela permitia. ela moveu os quadris, rebolando, o sentindo sair e entrar outra vez. os dois gemeram.
Aemond agarrou os quadris dela com as duas mãos e a ajudou a se mover, o cavalgando. e Visenya não reclamou, ela apoiou as mãos nos ombros dele e continuou.
tudo que os dois ouviam era o barulho molhado das intimidades se chocando, os gemidos dela e os grunhidos dele. Aemond sabia que a tinha ganhado.
ele abochanhou um dos seios dela, chupando o bico, a fazendo jogar a cabeça pra trás.
Visenya estava gostando um pouquinho demais. estava gostando demais de ter o pau dele a fodendo daquele jeito. e gostando demais da boca dele chupando seus seios daqueje jeito.
estava gostando demais de ouví-lo gemendo, de sentir o corpo dele, quente e suado contra o seu.
Aemond deitou o corpo pra trás, a trazendo junto, Visenya estremeceu quando ele os virou, ficando por cima.
'sou só eu. eu e você.' - ele disse, e ela soube que ele sabia, Aemond começou a estocar pra dentro dela, ela fechou os olhos, e ele segurou seu queixo entre os dedos da mão direita - 'olhe pra mim.' - ele pediu.
e ela o fez, abriu os olhos, o encarando, e era ele. só ele. Visenya entrelaçou as pernas nos quadris dele, o fazendo ir mais fundo. Aemond a beijou e apoiou os cotovelos nas laterais da cabeça dela.
bem, ela começou a sentir algo um pouquinho mais além do que só tesão. começou a sentir um frio na barriga enquanto o coração batia acelerado.
ela umideceu os lábios e esticou a mão até o boldrié dele, pegando uma das adagas, Aemond estava tão focado em comê-la que só percebeu que ela havia pego a adaga quando a lâmina estava contra seu pescoço.
'vai me matar, princesa?' - ela gemeu. ele a deu um sorriso de canto, Visenya fraquejou, e ele tomou a adaga dela.
ela apenas o encarou, estava quase lá, quase.. Visenya o observou enquanto Aemond cortava a própria mão com a adaga, e então a mão dela.
ele soltou a adaga no chão e segurou a mão dela, unindo os cortes, compartilhando o sangue.
'nuha ābrā, issa.' - ele disse, enquanto gozava dentro dela. Visenya arfou e fechou os olhos quando chegou lá. minha mulher. ele havia dito.
ele segurou o rosto dela com a mão ensanguentada e a beijou, Visenya retribuiu ao beijo, cansada.
eles se limparam o quanto puderam e voltaram depois de um tempo, sem pressa.
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The Targaryen Witch || Visenya Targaryen
FanficVisenya Targaryen foi mandada para longe do reino pela madrasta, cresceu longe do pai e da irmã e se tornou uma feiticeira, ela jurou voltar e se vingar por ter sido jogada fora e passado a vida vivendo sem nada.. só não contava com os acontecimento...