Trombando com o garoto destruição.

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(mais um episódio que faz parte do "pegos em flagrante,do episódio 12).

Minha mente esboça algo como...304 ou 305.

Não me recordo bem.

Entro dentro do elevador vagando com a mente.

Até que o elevador para no térreo.

Vejo seus pés calçados com um Jordan azul estilo jens,subo meus olhos e sua causa vinho rasgada no joelho passa uma vibe de rebeldia,subo meu olhar até seu moletom preto,o qual faz estilo com a rebelde calça,subo e vejo o ato mais incrível na minha vida.

Sua máscara..a qual me deixa atordoada,esconde tão bem e deixa em vista seus olhos azuis como o céu,seu cabelo preso em Maria chiquinhas faz par com seu conjunto no pé.

Uma parte de sua máscara rosada me traz uma sensação de dor.

Ele encosta me olhando e eu recosto o olhando também.

Até que eu decido falar,mas o que eu não esperava era que...

-gosto do seu cabelo.
-gostei do seu cabelo.

Nós dos falamos ao mesmo tempo.

O elevador da uma turbulência e acaba acabando a energia.

-primeiro dia e a minha sorte vem átona.
Ele fala,eu sem conseguir o enxergar no escuro rio.

Para nós confortar,eu ascendo a lanterna do meu celular.

Já que não tínhamos nada para fazer e meu celular não capita a internet para mexer nele,ambos decidimos conversar.

Falei para o garoto de mechas azuis que esse edifício é um lugar misterioso,a cara do mesmo.

Ele ri com o comentário e me pergunta o que tem de legal,eu o respondo dizendo que não tem coisas de legais por aqui,mas tem pessoas legais,falei um pouco de Larry e Ash,Toddy e Nill,que são os que provavelmente ele vai conhecer em breve.

O mesmo agradece.

E eu fico sem entender.

Ele fala que nunca foi de falar muito..ainda mais com uma garota e também porque todos os julgam sem pensar.

Eu o reconfortei dizendo que eu não iria julgar e sim falar a verdade.
- a verdade é que eu achei sua máscara extremamente foda.

Ele ri e fala que não esperava por isso e que sou uma garota legal,passei meu apartamento caso ele queira ir me da um "oi" e ele disse que vai me passar quando descobri a onde é o seu apartamento.

Caio na gargalhada com nossa conversa aleatória.

Descobri que eu e ele temos muito mais em comum do que aparentamos ter.

Os mesmos gostos quase,tirando a nossa fixação coisas sobrenaturais.

Acabamos falando sobre filme e séries sobre homicídios e outras demais coisas aleatórias que viesse a mente.

Quase nem percebi que passamos meia hora trancados dentro do elevador sem luz.

O quanto mais conversamos mais ficamos próximos um do outro,em questão de espaço entre corpos.

-é como se fosse nosso próprio filme de terror.
Eu falo o olhando fixamente,ele responde sorrindo,mesmo com a máscara tapando tudo oque eu gostaria de ver,deu para perceber nos seus olhinhos que fecharam enquanto ria.

Fofo~.

Ele pergunta.
-me permite?.
Eu concedo.
Ele toca em meu colar e lá ele abre,vendo assim,uma foto de minha mãe..

𝐍𝐞𝐦 𝐚 𝐦𝐨𝐫𝐭𝐞 𝐩𝐨𝐝𝐞 𝐧𝐨𝐬 𝐬𝐚𝐥𝐯𝐚𝐫.{𝚂𝚊𝚕𝚕𝚢 𝙵𝚊𝚌𝚎}Onde histórias criam vida. Descubra agora