𝐍𝐞𝐦 𝐚 𝐦𝐨𝐫𝐭𝐞 𝐩𝐨𝐝𝐞 𝐧𝐨𝐬 𝐬𝐚𝐥𝐯𝐚𝐫.{𝚂𝚊𝚕𝚕𝚢 𝙵𝚊𝚌𝚎}

A libertação

~AVISO~

Quando aparecer na sua tela "_Akira_Suzuki_ onn~~" .

quando aparecestes isso na sua tela,quer dizer que a segunda escritora foi convocada e foi quem escreveu este capítulo.

Assim,vamos prosseguir.

_Akira_Suzuki_-Onn.

Na mesma noite eu acordei na cama da minha mãe ao lado daquele homem a única coisa que passava pela minha cabeça era " fuja" então mesmo com a dor eu fiz o menos barulho possível e subir para o meu quarto e trancando a porta, eu me deito ao pé da porta e dormir ao meio do meu choro, eu só era um criança para entender o que aconteceu só sabia que dói muito. No dia seguinte uma 04:52 eu acordei com os barulho do andar de baixo era quando aquele homem indo embora ele ser despedia da minha mãe com um beijo enquanto olhava a minha janela com o mesmo olhar amoroso então ele foi embora e minha mãe entrou em casa no mesmo instante eu gritei por ela e ela veio até mim sem entender do por que eu estou acordada a esta hora da manhã então eu contei tudo para ela o que ele fez e o cundo doeu, ela ficou alguns minutos parada até vir até mim esticar os braços eu imaginei que ela iria me confortar nunca imaginei que ela iria Me sufocar, ela me deixou no chão no meio do quarto enquanto ela estava em cima de mim me sufocando com as duas mãos ela gritava coisa com "por que você? E não eu?", "Se você não tivesse nascido eu ainda serei linda","você tirou tudo de mim, minha saúde, minha beleza, meu dinheiro, minha filha!"
Encanto ela dizia esses tipos de coisa eu olhava para o canto do quarto eu vi uma garota Idêntica a mim, Ela olhava para minha mãe com muita raiva e ao mesmo tempo olhava para mim com medo de eu morrer, eu me esforcei para levantar meu braço para ela quando ela percebeu parecia essa Surpreendida e parecia que por um ato de instinto ela correu a até mim e tentou segurar a minha mão só que quando nós íamos nos tocar nossas mãos ser atravessaram como se ela não estivesse lá. E lá novamente Comecei a perder a consciência, eu vi a expressão dela mudar para uma raiva olhando para minha mãe gritando "você não pode matá-la, ela é seu filha, ela é nós duas!" Mais nado minha mãe não reagiu a ela e eu apaguei pelo menos assim eu não sinto a dor, surpreendentemente eu recobrei a consciência mas mesmo assim eu não consegui enxergar nada parecia que meus olhos estavam tampadas com uma venda punhos e pernas estavam amarrados por uma corda e minha boca também o clima frio parecia à noite e o balançar apareceu que eu estava dentro de um carro sem saber para onde estava sendo levada depois de um tempo o carro para eu escuto o pessoal conversarem só que não consigo entender sinto a porta se aperta e me arrastaram para fora do carro pela grama úmida e a lama gelada comprei minhas minha cintura e minha perna escuto mais fortes mas aparentemente descobrindo só agora os meus ouvidos também foram tampadas eu sinto eles me levantaram e me botam sobre alguma pedra e me desamarrar eu me debato para tentar me libertar mas são muitas pessoas me segurando e me amarrando de novo só que de uma forma como que todo o meu corpo está exposto, eles tiveram a venda do meus olhos com isso também conseguindo escutar eu estava numa espécie de culto ao demônio, as pessoas começam a formar um ciclo em volta de mim a única que eu presto mais atenção é a minha mãe ela estava lá Ela me levou lá, a pessoas começam a cantar uma melodia que Com certeza era da língua do capeta,eu não sabia o que fazia, eu não tinham quem chamar, eu não tinha porque chorar, naquele desespero e muitas emoções de confusão por algum motivo eu ri da merda que tá acontecendo ri muito alto eu só fui para de ri quando eu vi aquela menina de novo vindo até mim, ela subiu em cima de mim e me olhava com seriedade, como da última vez parece que as pessoas não a ver só eu a vejo, ela ser deita em cima de mim mesmo atravessado o meu corpo e dizer "agora me deixa tomar controle do corpo enquanto você ser encotra na calmaria" e assim foi a minha visão fica totalmente branca um ar quente toma conta de meu redor é tão confortável, em alguns estantes depois eu recobro a minha consciência eu estava em pé em cima do altar meus punhos estavam doendo Então quando eu fui olhar eu encontrei minha mão cheia de sangue olhei ao redor e tinha algumas pessoas no chão, eles estão…
"Mortos"
Eu olho para o lado da porta e vigo aquela garota e digo "que é você?" Ela vem até mim "entre todas as perguntas que você podia perguntar nesta situação você pergunta Quem sou eu? Mais de repondo eu sou você Kira mudando a boa conversa vamos embora antes de continuar, me siga" ela se afasta de mim e eu a sigo para fora ela me fala que aquelas pessoas não estão mortas ainda que é só uma questão de tempo para morrer e que deixou a nossa mãe viva depois disso não pergunte mais nado até a nas caminhada acabar.