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Josh beauchamp

Volto para a festa para buscar gabrielly, mas não a encontro em lugar nenhum. Olho ao redor, buscando no meio da multidão de alunos bêbados e descontrolados. Só encontro joalin, a amiga em que ela vive grudada.

Desvio das pessoas e chego perto dela. Fico na frente da garota, que para de dançar e me olha com surpresa pela minha aparição na sua frente.

- Você viu a any?

- Eu a vi saindo com um homem, acho que era um dos seguranças dela - fala e aponta com o polegar para a saída atrás dela.

- Os seguranças não estão aqui hoje — respondo e a garota inclina a cabeça para o lado, sem entender.

Agradeço e busco cerca de trinta minutos por ela. Nada. Começo a ficar preocupado, com um sentimento muito ruim no peito.

Saio dali e disco para todos os seguranças que normalmente cuidam de any, pedindo para que eles tentem a encontrar mesmo que estejam de folga. Em seguida, ligo para Álvaro. Demora para o homem para me atender.

-josh?- fala com um suspiro.

- gabrielly está com vocês? - pergunto de uma vez.

- Cristal? Ela não estava com você?

- Se estou te ligando é porque não está, porra! Se isso for algum plano seu para a levar de mim, Álvaro, eu juro que...

Passo a mão pelos cabelos e chuto a roda do carro com força. Onde diabos ela se meteu?

- Não estou com ela! Já disse! O que...

Desligo sem esperar que ele complete a frase e sem responder nada e tento discar para seu celular, mesmo sabendo que ela não é muito atenta ao aparelho.

A garota consegue ficar dias sem mexer no celular sem sentir faltam Chama, chama e any não atende. Ligo de novo e dessa vez aparece que o número está fora da área de cobertura.

Dirijo de volta para o hotel olhando pelas ruas para ver se não a encontro por ali por acaso, mas não a vejo. Onde ela poderia ter ido? Gabrielly  parecia chateada quando pediu que voltássemos para o hotel. Sei que ela busca muito mais do que tenho a  oferecer, então será que se irritou com isso e fugiu de mim?

- Porra, gabrielly! - Soco o volante e acelero. - Um dia você ainda me mata do coração, garota.

Paro em frente ao meu hotel e jogo a chave para o manobrista. Praticamente corro em direção ao elevador. Quando entro em nosso quarto para a procurar, vejo que as coisas estão exatamente como as deixamos antes de sairmos.

Confiro no banheiro como garantia, e nada. Meu celular toca e o pego rapidamente do bolso do paletó, achando que é ela, mas é Álvaro.

- Você a encontrou? - pergunta aflito assim que atendo. -Não. Sabe de algum lugar que ela poderia ter ido?

- Você devia cuidar da minha cristal, seu desgraçado! Claro que não sei onde ela pode ter ido! Provavelmente para algum lugar longe de você.

- Se não ajuda, não atrapalha! — grito, desligo e jogo o celular em cima da cama. Sento no colchão por alguns minutos e penso.

Se ela estivesse chateada, para onde iria? Ou para a casa da amiga ou para o lugar de sempre. Pego meu aparelho novamente para o caso de ela ligar e corro até a área de natação. Está vazia.

Consigo visualizar any nadando ali, tão provocante e linda com os cabelos cacheados boiando na água. Me acostumei com essa visão nos últimos meses.

No caminho de volta para o quarto, encontro alguns funcionários e pergunto por ela, mas ninguém a viu. Sou interceptado pela gerente do hotel, que diz que tem alguém lá fora procurando por mim.

Uma virgem comprada Pelo CEO - BeauanyOnde histórias criam vida. Descubra agora