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🚨ALERTA DE CAPÍTULO +18🚨

arte por: @avenirbeau, no twitter

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arte por: @avenirbeau, no twitter

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Na escuridão do dormitório de Richarlison, um jogador de futebol sul-coreano solta um gemido baixo e rouco. Como o de alguém que acabou de ser tocado em um canto íntimo.

— Droga, Richarlison. — Ele diz, em um arfar, colocando a mão em sua cabeça para cobrir os olhos.

Sentado em sua frente, com as mãos em sua barriga (sobre o tanquinho malhado, vale-se dizer), espalhando um gel de massagem bastante gelado, Richarlison dá uma risadinha.

Eles estão sozinhos no dormitório e, depois de uma longa sessão de amassos assim que acordaram, perto do meio-dia, na manhã seguinte da Prova dos Jogadores, o brasileiro resolveu pagar sua promessa de fazer uma massagem em Son. O coreano, por sua vez, agradeceu de bom grado, até se deparar com a total falta de tato de Richarlison em qualquer movimento de mãos que devesse ser leve, ou carinhoso.

Talvez o brasileiro não fosse de pegar leve, afinal.

Son solta mais um gemido, quando a mão do outro toca em seu tórax, o ferimento um pouco melhor do que ontem. Agora, possui tons vermelhos pela extensão do problema, mas está mais clarinho, em relação à pele de porcelana do jogador. Richarlison passa o polegar pela região, com a menor força que consegue, mas tudo o que tira de Son é uma careta. Ele faz menção para tirar sua mão, mas o coreano o segura pelo pulso.

— Para não... — Ele pede. A voz é de alguém que pede algo com doçura.

Richarlison abre um sorriso antes de responder. Está ficando cada vez mais difícil de esconder sua ereção no short de futebol que usou para dormir – mas nada é tão complicado quanto segurar a tentação de arrancar a roupa deles ali mesmo. Por mais que queira fazer isso, Diego pode chegar a qualquer momento. O brasileiro não quer se apressar em relação à esse assunto.

— Então você está gostando. — Richarlison diz, sorridente. Ele passa o polegar mais uma vez pela ferida, o gel transparente no corpo dele.

Son, mesmo com o cenho franzido e os olhos fechados, afirma com a cabeça.

Puta Merda, Son Heung-min.

— Só gostaria que fosse mais delicado. — O coreano finalmente olha para Richarlison. Não é preciso ser um gênio para notar que Son está da mesma forma que o brasileiro por debaixo do short. O rosto corado, os olhos encarando o outro de maneira quase estática. — Quanto tempo para o Diego chegar aqui?

Richarlison dá de ombros, certo do que Son quer falar. O brasileiro se deixa abaixar o olhar até a parte inferior do corpo de Heung-min. É impossível não ficar sem ar com o que vê: As coxas lisas, brancas e grossas do coreano, malhadas por toda a rotina de um jogador. O short branco fino, tão fino que é fácil de ver a ereção de Son desenhada pelo tecido.

The Tottenham Court (2son)Onde histórias criam vida. Descubra agora