Uma História de Amor (Juke) JATP

Capítulo 25

Notas da Autora: Olá pessoas, como estão?? Espero que estejam todos bem. Desculpem a demora, aqui estou eu com mais um capítulo, eu não lembro mais algumas coisas e não tenho mais acesso a minha pasta de anotações pois perdi o acesso ao meu drive, enfim... Eu não faço ideia do motivo original pelo qual o Luke tá borocoxô... mas, porém, entretanto, todavia, eu vou continuar postando cap até finalizar a fic então relevem qualquer erro de continuidade pois não lembro de todos os plots perfeitamente. Bjin pra vcs..

No capítulo anterior:

-Pode vir para cá, sempre que precisar, sempre que quiser. Pode contar comigo.- explico tentando transmitir todo carinho em minha voz. Ele acaricia meu rosto.

-Obrigado.- ele agradece mais uma vez e fecha os olhos, aproveitando da sensação de meu carinho em seu rosto,  depois de certo tempo sua respiração fica pesada e percebo que o mesmo, dormiu, me aconchego em seu peito e mesmo preocupada com o que pode ter acontecido com ele, que o tenha aborrecido tanto, me entrego ao calor de seu corpo e a proteção de seus braços, adormeço também.

LUKE PATTERSON

Acordo às 05:00AM, Julie dorme tranquilamente aconchegada em mim,  suspiro sentindo o perfume dos seus cabelos, o cheirinho unicamente dela e que sou tão apaixonado.

Não consigo tirar o sorriso bobo do rosto ao constatar o quanto estou apaixonado por essa garota. Meu único ponto de alegria em meio ao caos que está minha vida.

Acaricio seu rosto e depois de alguns minutos me levanto cuidadosamente para não acordar a Julie.

Pego minhas roupas que estavam em uma cadeira no canto e desço pela janela devagar para não fazer barulho algum.

Pouso na grama fofa tranquilamente e chamo um taxi para chegar em casa.

Entro em minha casa pela porta dos fundos sem fazer barulho,não quero encontrar com meu pai tomando café da manhã, muito menos ter outra discussão com ele.

-Bom dia querido!- dou um salto quando ouço a voz da mais velha.

-Nossa Carmela, você quase me mata do coração!- afirmo com as mãos no peito e coração acelerado.

-Desculpe, não foi minha intenção. Mas achei que tinha me visto.- ela explica enquanto anda com uma bandeja de com xícara de café e outras guloseimas que não identifico.

-Tudo bem, o erro não foi seu, eu estou bem avoado.- comento me sentando a mesa, pego uma xícara de café e ponho apenas uma colher bem rasa de açúcar. Carmela me olha com questionamento, as sobrancelhas arqueadas.

-Apenas isso de açúcar?- pergunta.

-É para combinar com minha vida... Só tem apenas um pouquinho de açúcar, só um pouquinho de felicidade e eu acabo de deixar ela dormindo.- murmuro profundo e reflexivo enquanto contorno o dedo indicador na borda da xícara, a outra mão apoiando o queixo.

-Que poético Senhor.- Carmela suspira, um sorriso enrugado repuxando sua boca. -Não dormiu em casa está noite, acredito que dormiu com sua açúcar.- ela deduz e se afasta com sua bandeja, murmurando que o café iria acabar esfriando.

Sorrio com o comentário dela, sem disposição para me mexer, sem sequer tomar o café, não demora muito e a senhora volta.

-Oh! Ainda está aqui? Pensei que fosse para seu quarto. Hoje não tem aula? Irá tomar café da manhã com seu pai?- Ela questiona, resolvo bebericar o café que já estava menos quente, faço uma careta devido ao sabor amargo.