*HISTORIA AUTORAL BASEADA EM FATOS FICTÍCIOS
*PLÁGIO É CRIME
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Meu nome é Freen Sarocha, tenho 24 anos, sou formada em Medicina Veterinária, trabalho com pequenos animais de companhia e silvestres, apesar de gostar de gra...
Eu estava preparando o café quando acabei sendo desastrada derrubando todo ele e queimando a mão, Becky cuidou em ajudar arrumar a bagunça e apesar de estar doendo resolvi tomar café. Ela me olhava de cara feia em quanto eu comia meu melzinho com pão, ignorei sua cara de desaprovação em quanto degustava, ela não sabe o que é bom. Quando terminamos de comer nos levantamos arrumando poucas coisas da mesa e em seguida ela me abraçou com seus olhinhos brilhantes.
A minha raiva já havia passado, eu realmente sou inconstante em relação a isso vem rápido mas vai embora assim também, eu não resisti ao seu jeitinho persoasivo. Aquele beijo instigado com mel só atiçou meu desejo, resolvi fazer algo inusitado pedindo sua permissão claro. Quando ela disse faça o que quiser comigo foi um gatilho e esparramei tudo que estava sobre a mesa caindo ao chão.
Coloquei ela sobre a mesa e arranquei aquelas roupas, seu corpo era lindo como uma peça de gesso artística esculpida a mão. Arranquei seu sutiã apreciando seus seios, acho que nunca cansaria daquilo muito pelo contrário. Fui ousada passando a boca e as mãos por todo seu corpo deliciando aquele momento, concentrei aonde ela mais necessitava do meu toque em sua intimidade mesmo por cima do pano fino de sua calcinha.
Cada vez se tornava uma tortura insuportável mas prazerosa, eu precisava resolver esse assunto pendente o quanto antes ou ambas se entregaria sem evitar a qualquer momento. Foi intenso indescritível o momento, palavras me falta pelo seu aroma, seu corpo em êxtase. Nem tive chance de esperar e ela foi mas rápida jogando eu contra a pia, geladeira o mulher terrível de boa.
Seu corpo suava ao meu inebriando o momento até eu não aguentar com meu corpo. Ficamos nos olhando sorrindo que nem bobalhonas por compartilhar esse momento especial sempre, quando recuperei as forças ouvi a porta sendo aberta pois Becky tinha deixado destrancada quando foi lá fora por o pano.
Nós não sabíamos o que fazer ficamos estáticas assustada, porque raios quem entra na casa dos outros sem permissão. Era Jim que olhava toda animada por ver eu e Becky naquela situação mais que constrangedora. Abracei a Becky de costas que estava nua apenas de calcinha e eu com a parte de cima.
JIM - Que cena maravilhosa, deveria fotografar esse momento PÃO COM MARGARIDA. Caiu na gargalhada fechando a porta.
FREEN - PELAAA MOR DE DEUS JIM, VOCÊ É SEM NOÇÃO? FECHA ESSES OLHOS AGORA..
JIM - Não mesmo, vocês que lutem!
Arrastei Becky junto de mim até a toalha de mesa caída no chão e envolvi nos duas em volta do pano e virei ela de costas fuzilando Jim.
FREEN- Você me paga!
JIM - Pago claro e ainda trago mais, pelo visto o vinho fez o trabalho com excelência. Ela ria e fotografou nós duas.
Se matar era pouco eu faria com toda certeza mas antes pesquisaria todas as torturas da idade média. Mostrei o dedo pra ela, Becky estava de olhos fechados toda envergonhada pela situação. Puxei ela em passos curtos para não cairmos até o quarto para vestirmos. Bati a porta em nervos. Passei as mãos no cabelo da Becky.
FREEN - Desculpe-me por isso, Jim sabe ser inconveniente e como. Beijei suas bochechas até ela rir. Olhei seu corpo ainda nu me dando água na boca e ela devolveu em tapas por eu comer ela com os olhos.
JIM - Será que dá para as duas pervertidas se comer outra hora, eu tô aqui viu!
FREEN - Cala a boca JIIIIM!
Nos vestimos e eu saí primeiro, Jim estava sentada no sofá olhando pro mesmo.
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