Capítulo 31

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ADRIAN HÉRNANDEZ(+18)

Um cheiro invade minhas narinas, mesmo com meu corpo cansado e desejando ficar mais na cama, acabo abrindo meus olhos e encontrando um quarto iluminado pelas enormes janelas. Me remexo na cama, não sinto a presença da mulher que me usou de travesseiro a noite toda.

Depois do nosso momento na sala, viemos para o quarto, tomamos banho juntos e acabamos transando até dormirmos. Já estou sentindo falta de estar dentro dela, tendo sua boceta contraindo meu pau enquanto a faço gozar. Mas sou interrompido dos meus pensamentos, quando o cheiro bom de ovos mexidos invade minhas narinas e fazem meu estômago roncar.

Me levanto decidido, pego a prótese que fica ao lado da minha cama e a encaixo no meu cotoco. Todas as manhãs eu sinto uma angústia em fazer isso, mas hoje não, hoje me sinto livre e bem comigo mesmo. Vou até o closet e pego uma calça de moletom, visto a mesma e logo já vou para o corredor.

Desço as escadas e ouço um baixo cantarolar, que atrai minha atenção. Passo pelos corredores claros e chego até a cozinha, quase caindo pra trás com o que vejo. Nádia está nua, enquanto rebola sua deliciosa bunda de um lado para o outro, cantarolando e mexendo os ovos.

A mesa já está posta, com pães, sucos, bolos e frutas variadas. Minha atenção está focada em sua bunda, e como eu queria me enterrar ali até fazê-la não conseguir andar. Essa mulher é uma grande tentação para qualquer mero mortal. Dou passamos silenciosos e rápidos até o pequeno corpo, e quando ergo minha mão no ar para acertá-la, sua voz me faz parar.

— Nem pense nisso, marido.

— Oh! Ouviu eu chegar? – pergunto com um sorriso nos lábios, minha boca vai de encontro com seu pescoço, depositando beijos no local – Não aceito isso.

— Eu ouvi sua fama de fantasma, sabia que em algum momento você tentaria me pegar de surpresa. – balança os ombros, desliga o fogo e se vira na minha direção deixando seus belos par de seios a mostra. – Não conseguiu, marido.

— Não vou desistir fácil, entenda isso. – agarro em sua bunda, fazendo ela arfar com o contato e não posso evitar outro sorriso satisfeito. – O que andou preparando?

— Um café da manhã bem interessante.

Nádia se afasta, rebolando sua deliciosa bunda até a sala e deita-se de bruços no mesmo. Estou paralisado, fascinado e de pau duro. Meu corpo todo está pegando fogo, meu pau implorando para ser enterrado nela novamente e ouvir seus gemidos. Quando dou conta, já estou caminhando em sua direção e passo a palma da minha mão por suas costas, desço pela lombar e chego em sua bunda durinha.

— Faça sexo comigo, Adrian.

— Não fazemos somente sexo, Nádia. Nós conectamos cada vez mais, a cada sexo que fazemos.

— Venha! Me mostre mais dessa conexão, com você dentro de mim.

Sem vergonha alguma, ela começa a rebolar com o meu dedo em sua entrada. Ela ergue o quadril ficando de quatro, sua cabeça e peito estão preços no sofá e a puta vira o rosto da minha direção com um leve sorriso. Como uma verdadeira gatinha manhosa, ela mexe a bunda como se quisesse chamar a minha atenção.

— Eu foda, Adrian.. – pede com uma voz manhosa.

Fico por atrás dela, tocando minha boca em sua bunda, distribuindo beijos e mordidas por toda a região. Sua pele clara começa a atingir uma coloração avermelhada, que a deixa ainda mais sexy e chamativa. Desço minha língua por toda a extensão da sua boceta, chegando em seu clitóris e não perdendo tempo.

Minha língua trabalha para lhe dar prazer. Nádia rebola em minha boca, deixando seus gemidos fluírem e os dedos agarrarem o sofá como se sua vida dependesse disso. Defiro um tapa na sua nádega direita, enquanto mi há língua não descansa e posso ver a carne ficando avermelhada novamente. No instante seguinte, suas pernas começam a ficar fracas e sinto seu líquido do prazer jorrar em minha língua.

Fico ereto novamente, colocando minha mão por dentro da calça de moletom e deixando meu membro que já baba de tesão, pra fora. O corpo de Nádia fica tensão e talvez ela ainda nao se acostumou com isso. Me aproximo com cuidado, passando a mão por sua lombar e bunda, até passar a cabeça do membro na sua entrada e senti-la mais úmida que o normal.

Forço um pouco, recebendo um gemido em resposta e logo ela rebola como se quisesse que eu entrasse. Atendendo o pedido dela, a penetro sentindo suas paredes internas me apertarem. Dou início a estocadas leves, para não machucá-la. Os seus gemidos se intensificam, e eu me curvo sob seu corpo e levo meus dedos até seu clitóris o estimulando.

No instante seguinte, ela solta um gemido alto e temo dizer que até os seguranças da guarita ouviram. As pernas dela amoleceram, quando ela explodiu em um orgasmo intenso. Seguro em sua cintura, impedindo que ela caia no sofá e continuo a penetrá-la atrás do meu próprio prazer. Não demora muito e sinto uma libertação chegando, e logo explodindo dentro de Nádia e me deixando ofegante.

— Uau – a única coisa que ela diz, ao deixar seu corpo cair no sofá. – Alguém mais uma, esposo?

— Quantas quiser, esposa.

Linda Tentação - Os Hérnandez 01Onde histórias criam vida. Descubra agora