Maraisa on
2 meses, 2 longo meses
Nada de mais aconteceu, eu e Marília estava no mesmo lugar, beijos, sexo, sexo e beijo, quando era demonstração de carinho era só do meu lado, do dela não, isso já estava ficando chato.
Mas hoje nada me abala, Maya tinha nascido, não vi ela ainda, Maiara tinha me pedindo para buscar cloe, mas quando eu cheguei ela estava dormindo, dispensei a babá e dei um banho na cloe, quando eu ia dar a mamadeira pra ela, a campainha começou a tocar sem parar.
Fui e abri a porta e fiquei de boca aberta com quem eu vi...
- Fernando? - ele trombou em mim e entrou dentro de casa, ele estava bêbado - o que você está fazendo aqui?
- cada a Maiara? - ele olhou pra mim, seus olhos demonstrava ódio.
- pelo o que eu saiba, isso não é da sua conta. - dei um sorriso irônico.
- eu preciso daquela vadia, e eu quero ver a minha filha - ele chegou mais perto.
- não fala assim da Maiara, seu idiota - empurrei ele para trás - e vai se foder Fernando, a cloe fez dois anos esses dias e você veio 1 vez só, e foi pra pedir dinheiro ainda.
- cala a merda da boca maraisa - ele se aproximou e pegou no meu pulso, apertando ele - onde está aquela vagabunda, eu preciso dela pra me satisfazer.
- NÃO FALA DA MINHA IRMÃ, SEU FILHA DA PUTA - abri minha mão e meti na cara nele.
- ae sua vagabunda, você serve, e você vai aprender a não relar mais um dedo em mim, a não ser para tirar meu tesão. - ele colocou uma das sua mãos nojenta em minha bunda e apertou.
- Fernando... - ele soltou meu pulso, seus dedos estavam marcados em minha pele, ele pegou sua mão e colocou em minha nuca, ele me levou para o meu quarto e tacou no chão - para... Por favor - disse em um sussurro.
- eu já falei pra você calar a boca - ele se aproximou e tentou tirar minha blusa.
Meu olhos estavam cheios d'água.
- n-não faz isso Fernando, a cloe está em casa, por favor...p-para. - eu estava tentando ser forte mais é difícil.
Se eu não tomasse uma atitude eu iria ser estrupada, mas eu estou sem forças, sem forças para continuar, parecia estar morta.
- quer que eu faço isso com a vadia da Maiara - ele me olhou e bateu em minha coxa e no meu rosto, fiz uma cara de dor mas logo respondi.
- tudo pela minha irmã - sussurrei.
- ótimo - ele me pegou e me tacou na cama, depois ele começou tirar sua roupas, engoli seco e tentei secar minhas lágrimas, mas era impossível.
Logo em seguida ele tirou as minha roupas, ele tinha perguntado onde ficava as camisinhas e eu respondi, ele pegou e colocou em seu pênis, eu tentei sair dali, mais ele me pegou e me bateu, bateu muito...
Eu fiquei igual uma estátua, eu não conseguia mais me mexer, tudo doía, os tapas os murros, estava tudo doendo.
Ele subiu em cima de mim e chupou algumas parte do meu corpo, deixando vários chupões, cada reclamação era um tapa ou sla, então fiquei de boca fechada e olhos fechados.
Não estava sentindo mais nada, até que sinto ele enfiando com muita força seu pênis em mim, pedi pra ele parar, mais um tapa, e assim ficou, eu me contorcia de dor, tudo doía, e a cada vai e vem doía mais ainda.
Ele me arranhava, apertava meus seios, tem fez que ele mordia, me dava chupões, e eu estava parada tentando segurar o choro, está tudo doendo.
E ele ficou ali, até que sinto seu líquido quente em minha barriga, sinto mais nojo ainda de...de mim.
- como você é gostosa - ele passou a mão pelo meu corpo - você transa melhor que sua irmã.
- por favor... Para, tá doendo.
- sinal que foi bom sua puta - ele me pegou pelos cabelos e me tacou na parede, fazendo eu bater a cabeça e acabar caindo no chão - não ouse falar para ninguém, se não você vai chupar o meu pal tá ouvindo?! - ele tirou a camisinha e passou seu "pal" em minha boca.
ele vestiu a roupa e saiu do quarto, me arrastei até minha gaveta e peguei uma lâmina e meu esqueiro, voltei para onde eu estava e me deitei no chão e chorei, peguei meu esqueiro, eu iria fumar mais acabei tendo a Ideia de me queimar, depois peguei a lâmina e cortei meus pulsos.
"Mas hoje nada me abala"
