Em um mundo aonde todos vivem por dinheiro, existe duas famílias, dois impérios e claro muitos segredos.
Aurora Evans e Beijamin Acheron cresceram no meio de duas famílias rivais, eles tinham que se odiar, não podem conversar entre si e muito menos...
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Beijamin Acheron
01:25
Tranco a porta do meu quarto logo quando Aurora e eu já estamos nele, nossos lábios estavam entrelaçados com intensidade, minhas mãos apertando sua cintura e cabelo. Já as suas estavam famintas por acariciar minha nuca e meus fios castanhos.
Desesperados.
Era assim que eu e Aurora Evans estávamos, desesperados.
Acho que quando dois corpos precisam tanto um do outro, mas sempre se negaram por que sabiam que aquilo poderia dar errado. Eles cansaram, cansaram porque daria errado para outras pessoas, mas para eles, que se desejavam, seria impossível dar alguma coisa errada.
Por que eu e principalmente a Aurora, queríamos que desse certo pelo menos uma vez ou uma única noite.
E daria, se depender de mim, daria cada segundo.
Afasto seus lábios dos meus e olho seus olhos que estavam grudados em meu rosto também. O verde de suas íris brilhavam e tinha sorriso sincero que ocupava nossas duas bocas igualmente.
- Vira de costas, baby. - Sussurro vendo seu pescoço arrepiar e meu sorriso sacana crescer cada vez mais.
Aurora se afasta levemente apenas para se virar, assim puxo com delicadeza o blazer do seu corpo e o tirando em seguida tendo a visão apenas da sua bunda naquele vestido tão apertado e brilhando.
Aproximo meus lábios dos seus ouvidos pausando minhas mãos sobre o zíper do único tecido que cobria seu corpo.
- Eu te comeria fácil nesse vestido linda - Deixo um beijo em seu pescoço. - Mas prefiro ver como seu corpo nu é perfeito contra o meu - Puxo o zíper para baixo.
De começo o vestido não saiu do seu corpo facilmente, mas logo puxei as alças para baixo revelando a pele macia e quente de Aurora, para mim.
Ela estava sem sutiã o que me fez admirar suas costas nuas e algumas pintinhas sobre a mesma, a calcinha de renda branca ainda estava em Evans, por que preferiu colocar logo que saímos daquela escada.
E eu ainda sinto seu sabor na minha boca, deliciosamente, bem como estou observando seu corpo, lindo, cada pedacinho. E meu.
Pelo menos naquela madrugada.
Afasto seus fios loiros e começo a beijar todo seu pescoço fazendo a garota inclinar a cabeça para o lado para receber minha boca. Meu dedos passam delicadamente por seus braços, cintura e cada pele exposta.
Ela resmungava prazerosa por mais, como eu estava sobre tudo que ia acontecer naquela noite.
Merda, meu pau já pedia por ela, implorava dentro da calça.
