𝐂𝐚𝐩𝐢̀𝐭𝐮𝐥𝐨 𝐝𝐞𝐳

485 57 59
                                    

Aurora Evans

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Aurora Evans


Nossos lábios se entrelaçam e Beijamin apertava minha cintura como se fosse minha bunda, por que se fosse eu em seu colo rebolando loucamente é exatamente minhas nádegas que ele ia estar apertando. Minha boca se lambuzava na sua para marcar bem o vermelho gostoso dos meus lábios nos seus. Meus dedos apertavam seu cabelo de uma forma deliciosa, nossos corpos estavam quase deitados no chão, seu peito grudado ao meu.

Eu suspirava de tão gostoso que estava nos dois, ali, se beijando e sóbrios. Amando a companhia um do outro, literalmente dando as costas para qualquer ser vivo que aparece ali.

Eu me sentia estranha confesso, beijando Beijamin como se eu precisasse dele para respirar e ele de mim. Era errado? Sim, mas eu estava entregue a esse perigo.

Foda-se a empresa, o olhar de decepção, os segredos e os meus sonhos que não seriam feitos.

Jasmin sempre disse para não deixar o que mais temos vontade para trás. E eu queria viver eu sentando no colo de Beijamin, escutar nossos gemidos, nós suados, sua língua chupando a minha, eu marcada.

Meu Deus! o que tinha naquela simples taça de champanhe que eu bebi mais cedo?

Não importava, nada importava, por que a partir do momento que eu vi nos olhos do meu Pai que ninguém mais era importando do que ele mesmo.

Eu larguei tudo para viver o que eu quero. E eu queria aqueles olhos, cor de mel. Por que eles sim, me desligavam para viver verdadeiramente, não importava se no final eu acordasse na sua cama e ele vira-se e dissesse que foi só uma noite.

Por que eu vivi, vivi o que eu mais queria naquela hora.

— Porra. — Ele Suspirou ofegante e afastando seu rosto levemente do meu — Me fala que eu estou borrado dos seus lábios, por favor linda.

Observo seu rosto, realmente seus lábios estavam inchados e manchados do meu batom e as bochechas coradas da nossa pegação demorava.

— Você está, borrado, corado e uma delícia — Sorri o beijando novamente.

Beijamin sorriu no meio do beijo e depois chupou minha língua na sua, me devorando e por fim mordiscou meu lábio inferior o puxando em seguida.

— Eu consegui! — Levanto seu braço para o céu e sorrindo feito um demente — Obrigada por essa oportunidade Deus! — Encara para cima fazendo eu gargalhar.

— Você é um bobo — Sorri o puxando para me olhar — Eu amei meu batom em você.

Mas tarde vai ser outra coisa que vai lambuzar meus lábios — Abriu um sorriso sapeca.

Seus dedos tocaram minhas coxas lentamente, minha pele já estava queimada como uma chama acesa e brilhante, minha respiração estava levemente parada aguardando pelo seu próximo passo.

𝐒𝐞𝐜𝐫𝐞𝐭𝐬 𝐁𝐲 𝐍𝐚𝐦𝐞 Onde histórias criam vida. Descubra agora