Deck

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Me apaixonei pelo Henrique assim que eu ouvi seu chorinho. Ele é loirinho e tem olhos bem escuros, uma pele clara e na maior parte do tempo é todo risonho.

Descobri que ele odeia ficar sozinho então na maior parte do tempo estou com a mão em sua barriguinha só para que ele saiba que eu estou alí.

Durante esse tempo eu estou ficando na casa da Simone. A morena insistiu, mesmo que eu negasse, que era melhor que ficasse-mos "morando" com ela por enquanto.

- Você já acordou?- pergunto fazendo uma vozinha besta enquanto pego Henrique do berço.

Aconchego ele em meus braços e vou em direção a cozinha onde a Simone estava fazendo café, o cheiro estava maravilhosa.

- Olha só quem acordou!- Ela sorriu e pegou ele de meus braços - Cadê o neném da mamãe?!- ele dá um risinho- Posso falar assim, né?- Pergunta percebendo oque tinha dito.

- Claro que pode, meu bem! - Sorri e beijo sua bochecha de um jeito carinho. Em seguida sigo com os beijos para sua boca e logo selinho vira um beijo de verdade, só nos separamos porque ouvimos um grunidinho vindo do hique.

- Acho que tem alguém incomodado...

- Você tá incomodado, rapaz?! Isso é homofobia, sabia? - questiono fazendo carinho em sua barriga.

- Amor!- Simone me respreende gargalhando.

***

O dia seguiu em pura calmaria. Eu e a Simone dávamos certo juntas, conseguíamos nos resolver sempre.

A rotina com o Henrique também era bem tranquila, tirando a parte da noite que algumas vezes ele acordava bastante, mas tudo bem porque isso não é culpa dele, fora isso era tranquilo.

Já era umas três e poucas da manhã quando o Henrique acordou, levantei e estranhei não ver a Simone na cama e muito menos no quarto.

Troquei a fralda dele que já estava cheia e dei uma mamadeira pra ele, logo ele voltou a dormir.

Saí do quarto sem fazer barulho e fui pra cozinha beber uma água, vi que a porta corrediça que dava acesso ao quintal estava aberta, fui até lá e vi a Simone sentada em um sofazinho que tinha no deck com um livro em uma mão e uma xícara na outra.

Andei até lá e sem que ela percebesse me sentei ao seu lado.

- Oi, meu amor - falo - tá fazendo oque aqui fora?

- Tava sem sono e vim ler um pouco, não queria te acordar...

Ela põe a xícara e o livro em uma mesa na frente do sofá e me beija com vontade com as mãos em minha sintura.
Me sento sobre seu colo sem contar o beijo, que a medida que ia passando mais erótico se tornava, era um beijo pausado, quente.

As mãos da Simone desceram para minha bunda apertando o local logo em seguida, como não sou boba tirei minhas mãos de seus ombros e pus sobre seus seios, os apertei e a senti suspirar.
Suas mãos passeavam por todo o meu corpo não parando um só segundo.

Desci os beijos para seu pescoço e comecei a dar leves chupões por todo o local a ouvindo gemer e imprensar mais meu corpo contra o seu.

P

uxei sua blusa para cima tirando-a de seu corpo. A Simone estava sem sutiã então aproveitei para apertar aqueles monumento sem nenhum tecido me impedindo.

Ela logo tira a camisola de seda azul escuro que eu usava me deixando só de calcinha.
Ela me deita sobre o sofá e beija meu pescoço me fazendo arrepiar.

- Eu amo essa sua camisola...- ela sussura em meu ouvido.

Logo agarra um de meus seios com a boca o chupando com vontade enquanto brincava com a mão com o outro, depois faz o mesmo com o outro brincando com a língua em meu piercing.

Simone pov

Desço devagar roçando os lábios em todo o seu abdômen enquanto seguro com a mão esquerda seus braços na altura de seu peitoral.

Ela se contorce gemendo baixinho quando eu finalmente chego onde eu quero, sinto o cheiro de sua excitação e fecho meus olhos por alguns segundos para apreciar.

- Me fode logo, meu amor...- ela me pede movendo o quadril me fazendo roçar de leve a boca em sua intimidade.

Com toda a calma do mundo retiro sua calcinha e levo até meu nariz sentindo aquele aroma maravilhoso.

- Você é muito perfeita!

Seguro suas pernas bem abertas e passo a língua por toda sua intimidade, chupo seu clitóris e ela se mexe a procura de mais contato, chupo, lambo, faço tudo oque tenho vontade enquanto ela geme meu nome.

Soco nela dois dedos sem parar de chupa-la e ela geme ainda mais alto se contorcendo inteira. Paro de lhe chupar, mas não de estocar dois dedos nela, selo nossos lábios sentindo um leve gosto de sangue, provavelmente ocasionado pelas mordidas que ela dava.

- Vai acabar machucando seus lábios, meu amor- olho no fundo de seus olhos escuros - Pode gemer o quanto quiser, vou a-do-rar te ouvir pedindo mais- cochicho em seu ouvido a última parte e soco mais um dedo dentro dela, formando três.

- Simone!... Aaham...- ela geme ainda mais apertando os próprios seios - Eu vou gozar desse jeito, Mone!...- o tom de manha que ela usa só me impulsiona a acelerar bem mais meus movimentos.

Não demora muito e ela se desmancha em minha mão deixando meus dedos molhados, os chupo olhando em seus olhos. Sn parece se recuperar e me puxa pela nuca me beijando novamente.

Sn pov

Beijo ela aproveitando cada segundo como se fosse o último.

- Deita aí, meu amor - peço tentando me fazer de mandona, ela abre um sorriso malicioso que deixaria até a mulher mais hétero no mundo de quatro por ela. Simone logo me obedece se deitando na outra ponta do sofá apoiando-se em seus cotovelos.

- Oque que você vai aprontar ein?- questiona jogando o cabelo para trás.

Não respondo. Retiro a calça do seu pijama junto com sua calsinha, faço o mesmo que ela tinha feito com a minha e cheiro sua peça intima com vontade, acredite se quiser o cheiro dela é perfeito!

- Sabe oque eu vou fazer?- pergunto e ela nega com a cabeça - Vou te comer até eu não querer mais e quando você disser que tá cansada eu vou lá e te faço gozar denovo.

Candidate - Simone Tebet & S/N S/SOnde histórias criam vida. Descubra agora