42| família.

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| NARRADORA

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| NARRADORA

O TRAVESSEIRO IMPOSSIBILITAVA que qualquer tipo de ar chegasse até Clara, ela já estava perdendo as forças, estava cansada de tudo aquilo e a essa altura já tinha desistido de tentar se manter viva.

— Agora sim! Nunca mais vamos nos ver, Clara D'Ávila! — Francisco disse, antes de finalmente conseguir fazer aquilo que tanto tentou há algumas horas.

Clara acordou de seu pesadelo ofegantemente e atordoada, esfregou os olhos e tomou um pouco da água que estava ali do lado da cama. Agradeceu infinitamente por ter sido apenas um sonho. Percebeu que ainda estava sozinha ali no quarto e ficou olhando pra porta, ainda amedrontada.

Quando a porta se abriu, ela quase se levantou para pegar algo para se defender, mas ficou calma quando viu que era Neymar.

— Amor, você não sabe, caralho. Puta que pariu! Fofoca boa e que acabou de sair do forno. — o homem entrou, com um sorriso no rosto.

— Que susto, Júnior! — disse, assustada pela entrada do homem.

— O filho da puta morreu. — revelou, Clara o olhou surpresa, mas sem demonstrar nem um tipo de tristeza ou algo do tipo. — Morreu agora. Foram fazer uma cirurgia nele e ele não resistiu. — a mulher continuou sem dizer nada, mas os olhos arregalados diziam tudo. — Morreu amor! — o atacante segura o rosto da mulher com as duas mãos e repete sua fala com um sorriso de orelha a orelha.

— Acabei de ter um pesadelo com ele. Que horror. — respondeu, ainda em choque.

— Agora a gente tem a plena certeza de que ele não vai tentar nada contra ti.

— Do jeito que aquele capeta era ruim, capaz de me atentar em forma de espírito. — a morena brincou.

— Amanhã você depõe, a mãe do Guilherme também e fica tudo certo. — ele a tranquiliza. — A final é daqui dois dias. Vai ir pra Paris comigo, não vai? — mudou de assunto, fazia tempo que ele queria perguntar isso, mas não tinha coragem suficiente.

— Bom, minha vontade é essa. — afirma.

— Sua vontade é sempre uma ordem. — ele sorri, depositando em seguida um beijo em seus lábios. — Vai descansar, princesa.

— Você também, não vai ficar aí acordado, tá bom? — ele assente e em seguida se ajeita no sofá espaçoso que tinha ali no quarto.

— Você também, não vai ficar aí acordado, tá bom? — ele assente e em seguida se ajeita no sofá espaçoso que tinha ali no quarto

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Innocence | Neymar JrOnde histórias criam vida. Descubra agora