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Os porcos me olhavam com seus olhos pequenos e negros, famintos. Seu cheiro queimava minhas narinas, me embrulhava o estômago,  não só por ser pútrido mas pela imagem decadente que levava de volta para casa. Preparei a última lavagem com os restos de restos e alvas pérolas aos porcos para o abate da legião.

Nunca me acostumei aos gritos que ressoavam em meus ouvidos como o choro de crianças mortas. O sangue, como o sabão em pedra, lavava o chão e logo me lembro que: Talvez um pedaço de bacon cairia bem.

Laranjas Podres na FruteiraOnde histórias criam vida. Descubra agora