Os porcos me olhavam com seus olhos pequenos e negros, famintos. Seu cheiro queimava minhas narinas, me embrulhava o estômago, não só por ser pútrido mas pela imagem decadente que levava de volta para casa. Preparei a última lavagem com os restos de restos e alvas pérolas aos porcos para o abate da legião.
Nunca me acostumei aos gritos que ressoavam em meus ouvidos como o choro de crianças mortas. O sangue, como o sabão em pedra, lavava o chão e logo me lembro que: Talvez um pedaço de bacon cairia bem.
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Laranjas Podres na Fruteira
Poesíacontos mal acabados e histórias. Palavras. Sobre tempos de confinamento (não só pandemicos), então por favor, tenham calma, critiquem