Mórbidos solares raios da lua
A mão que me afaga nunca fui a tua
Cataventos e usinas eólicas
Esperando os ventos frios que veem do norte
Os rios flutuantes da Amazônia trazem pelo céu a vida
Que desce em torrentes e se recolhe
Tímida porém exuberante
Violentada e cativa
Pobres são as entidades da floresta
Mas não os senhores de engenho
E apenas um acha que ouro vale algo.
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Laranjas Podres na Fruteira
Poesíacontos mal acabados e histórias. Palavras. Sobre tempos de confinamento (não só pandemicos), então por favor, tenham calma, critiquem