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Aviso: HOT.

Nana estaciona seu carro na garagem, saio dele entrando em casa pela porta lateral, solto meus saltos no chão e me sinto ser virada bruscamente.

Nahuel me pega no colo e me coloca em cima da bancada da cozinha, ele ataca meus lábios brutalmente enquanto me puxa em sua direção, nos deixando estremamente colados.

- aqui você não me escapa, florcita - ele sussura em meu ouvido assim que nos separamos.

- que bom - sorrio provocatica e puxo sua camisa para cima, Nahuel a tira e volta a me beijar, quando desço minha mão para abrir a braguilha de sua calça ele me impede.

Ferraresi me deita na bancada e puxa rapidamente minha saia para baixo, me deixando somente de calcinha e blusa.

- mierda... vermelho é minha nova cor favorita - ele diz antes de colocar a renda da calcinha de lado e me provar.

Curvo minhas costas sentido o excepcional trabalho que ele faz na minha buceta, levo minha mão para seus cabelos puxando eles com força quando sinto uma onda de puro prazer me preencher.

- Nahuel - quase suplico seu nome quase gozando - por favor.

Ele me olha enquanto ainda me chupa com maestria, Nahuel se afasta o suficiente para enfiar dois dedos seus de uma vez em minha buceta, arqueio ainda mais as costas quando ele curva esses dedos para cima, fazendo uma pressão deliciosa.

- deixa vir amor - Ferraresi volta a me chupar enquanto movimenta seus dedos, beiro ao orgasmo sentindo ele dar uma mordidinha no meu clitóris.

Explodo sentindo minhas pernas tremerem enquanto aperto a cabeça de Nahuel entre minhas pernas assim que meu orgasmo me domina, um orgasmo muito intenso.

Sinto Nahuel me pegar no colo e encosto minha cabeça em seu ombro me deixando ser carregada pela escada em direção ao quarto.

- está cansada? - ele pergunta me colocando sentada na cama.

- não - sorrio vendo ele pegar seu celular, segundos depois "Ease my soul" começa a tocar pelo sistema de som da casa.

- que bom - ele diz parando na minha frente - porque eu nem comecei.

Nahuel tira minha blusa e em seguida a calcinha, ele fica por um tempo só olhando meus seios.

Depois disso assisto ele abrir a braguilha da calça e abaixar um pouco sua cueca, expondo seu membro. O pau de Nahuel era grosso e cheio de veias, sua cabeça era em formato de cogumelo e havia pré gozo na ponta, passei a língua entre os lábios esperando suas ordens.

- vem - ele me chama, engatinho pela cama ficando cara a cara com o seu pau - abre a boca amor - faço o que ele manda e sinto Nahuel bater com seu membro em minha cara, me fazendo sorrir - você gosta, não é? - ele sorri - chupa.

Passo a língua na cabeça e engulo tudo o que consigo, intercalo entre um vai e vem lento e rápido, escutar ele gemer meu nome só me incentiva mais.

- que boquinha gostosa - ele segura meu cabelo com força, fazendo com que eu ficasse parada - relaxa a garganta amor.

Faço o que ele pede sentindo ele fuder minha boca rapidamente, sinto meus olhos lacrimejarem.

- caralho - ele geme aumentando o ritmo, pouco depois ele goza no fundo da minha garganta.

Me afasto sentindo um pouco de porra escorrer pelo canto da minha boca, passo o dedão ali, chupando ele em seguida.

Nahuel me pega novamente no colo, dessa vez me deitando na cama e se deitando por cima de mim, ele me beija novamente e sinto ele passar seu pau de cima para baixo na minha buceta, batendo em cima do meu clitóris.

- camisinha - ele lembra antes de se enterrar com mim.

- eu tenho diu, fica tranquilo - seguro em sua mandíbula, trazendo seus lábios para perto dos meus, beijo sua boca sentindo ele entrar em mim.

Nossas bocas se separam ao som de gemidos no momento que ele entra completamente em mim, aquilo era bom, muito bom.

- pronta? - ele pergunta segurando meu pescoço levemente.

- com você? Sempre - repito a sua frase vendo ele sorrir de lado e sair quase completamente de mim, Nahuel estoca com tudo dentro de mim.

Meus gemidos espaçados se tornaram quase constantes a partir do momento que Nahuel me fez entrelaçar as pernas em sua cintura, agarrou fortemente meu pescoço com uma mão e a cabeceira da cama com a outra.

- Nahuel - chamo por ele enquanto arranho suas costas. Eu estava beirando ao orgasmo novamente quando ele para, me fazendo gemer de frustração.

- vem - ele me chama com a mão quando se senta ao meu lado segurando seu membro - quero que sente em mim.

Fico de joelhos na cama sentindo minhas pernas um pouco bambas ainda, coloco uma perna em cada lado do seu quadril e brinco com seu membro na minha entrada, até ele me puxar com tudo pela cintura para baixo, fazendo com que seu pau entrasse de vez em mim.

Pov's Nahuel

Um gemido rouco escapou de minha boca assim que ela se esfregou devagar para frente e para trás, apertando meu pau dentro da sua buceta.

Levo meu dedo até seu clitóris pressionando ali, vendo ela começar a subir e descer vagarosamente. Levo minha mão livre ao seus seio esquerdo apertando ele por inteiro, ela geme de um jeito muito gostoso de se ouvir.

- mierda amor - digo quando ela me aperta novamente, puxo o bico do seu seio apreciando ainda mais seus doces gemidos.

- amor - ela joga a cabeça para trás - eu...

- ainda não - tiro ela de cima do meu colo e a posiciono de quatro na cama, Mariana deita a cabeça no travesseiro e puxo seus braços segurando ele nas suas costas.

Penetro ela com força, indo bem fundo, continuo estocando escutando ela gemer e me apertar dentro de si, merda como isso é bom.

- que buceta gulosa Mariana.

- Nahuel - ela geme meu nome manhosa - por favor...

- vem florcita - levo uma de minhas mãos até o meio das suas pernas, esfrego seu clitóris vendo suas pernas tremerem de novo, sorrio satisfeito pela cena à minha frente. Vê-la gozar tão entregue a mim é uma das minhas mais novas cenas favoritas.

Estoco mais algumas vezes antes de alcançar o meu próprio orgasmo. Tiro meu membro de dentro dela e Mari cai na cama, deito ao seu lado e puxo ela pra cima de mim, minha florcita esconde a cabeça no meu pescoço e se aconchega mais naquela posição.

Sinto ela bocejar enquanto abraço sua cintura com os braços acariciando suas costas.

- está com sono princesa? - pergunto baixinho desligando o sistema de som da casa e ligando o ar condicionado.

- to - ela resmunga baixinho se aconchegando mais a mim.

- pode dormir meu amor - beijo sua testa arrumando o travesseiro para ficar confortável para mim. Fico alternando em fazer carinho em suas costas, seus braços e seu cabelo, com uma mão sempre acariciando sua orelha.

Minutos depois Mari já está em um sono profundo, levanto e vou pro banheiro, tomo uma ducha rápida enrolando uma toalha ao redor da cintura. Umideço uma toalha pequena do banheiro e vou até Mariana, limpando sua buceta devagar para não acordá-la.

Desço pro andar de baixo para pegar nossos sapatos e peças de roupa que ficaram lá, deixo tudo no canto do quarto e tranco a porta, para não ter risco dos meninos nos virem nus. Tiro a toalha da cintura pendurando no banheiro e vou até a cama.

Deito do lado da minha mulher que assim que sente a cama afundar se aorixima de mim. Mari inconscientemente deita a cabeça no vão do meu pescoço e me abraça, sorrio com isso enquanto acaricio suas costas.

- boa noite florcita - beijo o topo de sua cabeça e fecho meus olhos sentindo o sono chegar aos poucos.

O Zagueiro e a Médica São-paulina (Concluída)Onde histórias criam vida. Descubra agora