/Epílogo\

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Pov Nahuel

- ah meu deus - Mari exclama assim que começo a chupar ela.

- não é deus não, Mariana - seguro firme em seu quadril quando ela rebola essa buceta gostosa na minha cara - é o seu homem que tá te chupando - uma gemido da parte dela - te chupando do jeitinho que você gosta.

Volto a chupar Mari com empenho enquanto tento segurar ela parada, era tanto tesão acumulado que nem eu aguentava.

- vem cá - puxo ela rapidamente, mantendo ela sobre a cama, deito no meio e olho pra ela encostada nos travesseiros - senta na minha cara.

Minha florcita sorri grande engatinhando até chegar perto de mim, Mari me da um selinho e apoia uma perna em cada lado da minha cabeça, devagar, se mantendo levantada.

- eu mandei sentar - resmungo dando um tapa estralado na sua bunda e puxando ela pra baixo, fazendo ela finalmente sentar.

Começo a chupa-lá novamente e Mari geme se inclinado pra frente, ficando quase de cara com o meu pau. Ao mesmo tempo que começa a rebolar sobre mim, ela comeca a me masturbar devagar, de uma forma muito torturante.

Na medida que Mari se aproxima do orgasmo, os movimentos da sua mão aceleram, não querendo gozar agora, puxo seus braços e seguro eles junto de seu quadril.

- isso, amor - geme rebolando mais forte sobre mim.

Sinto o corpo da minha mulher começar a ter espasmos e intensifico os meus movimentos, vendo ela praticamente se contorcer sobre mim.

Mari solta um suspiro e sai de cima de mim, caindo no colchão ao meu lado. Sorrio vendo ela cansada e limpo minha cara melada do seu melzinho.

Levanto e vou em direção a mochila que eu trouxe, tiro dois brinquedinhos de dentro e volto pra cama, de frente pra Mari essa vez. Puxo ela pelas pernas até a berada e sorrio vendo ela me olhar.

 Puxo ela pelas pernas até a berada e sorrio vendo ela me olhar

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O Zagueiro e a Médica São-paulina (Concluída)Onde histórias criam vida. Descubra agora