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Bônus para vocês, meus amores, esse e mais um capítulo muito fofo.

Pov's Ferraresi

- ves a este hermano?

- Ah, ya veo.

- ¿Los dos alguna vez se besaron?

- ¡apuesto que si! Mira su intimidad abrazándola.

Acordo com vozes no quarto, sinto algo pequeno contra mim e me lembro da noite passada, de Mari dormindo aqui e do nosso beijo, sorrio com isso.

- ih, mira la sonrisa tonta en su rostro.

Viro em direção a voz vendo Jonathan e Giuliano parados na porta do meu quarto, ambos de braços cruzados na altura do peito e sorrisos presunçosos no rosto.

- ¿Qué están haciendo ustedes dos aquí?

- Vinimos a ver si estabas bien después de la tormenta de ayer - Calleri fala.

- pero ya vimos que esta mas que bien - Galoppo sorri malicioso para mim.

- Estoy bien, gracias, ¿ahora me esperas abajo? - pergunto vendo Mari se remexer em meus braços.

Os dois levantam os braços em rendição e saem fechando a porta do quarto.

- Nana - Mari me chama de olhos fechados.

- oi florcita.

- bom dia zagueiro - ela abre os olhos e sorri pra mim.

- bom dia pretinha - sorrio beijando a testa dela.

- de quem eram as vozes?

- Calleri e Galoppo vieram ver se eu estava bem depois da tempestade, eles invadiram o quarto - ela ri do jeito que eu falei. Adoro o sorriso dela. Faço carinho em sua bochecha e em sua orelha vendo ela fechar os olhos como se estivesse apreciando aquilo.

Beijo a ponta de seu nariz, depois sua testa, sua bochecha e por último selo nossos lábios, sorrimos juntos quando nos separamos.

- vamos levantar? - pergunto vendo ela negar com a cabeça sorrindo sapeca, rio quando ela esconde a cabeça no meu pescoço me abraçando apertado - vamos sim, florcita.

Levantamos e ela foi pro banheiro enquanto eu desci devagar por causa das muletas. Fui até a cozinha e segurei o riso vendo a cena na minha frente.

Calleri e Galoppo estavam ambos com um avental rosa que eu não faço a mínima ideia de onde surgiu, ambos estavam meio sujos de farinha, eu acho.

- o que estão fazendo?

- panquecas - Galoppo responde sorrindo.

- bom, estamos tentando pelo menos - Calleri completa. Rimos juntos e me sento na bancada enquanto começamos a conversar um pouco.

Alguns minutos depois Mari aparece na cozinha vestida com a mesma roupa que veio para a minha casa ontem, mas seu cabelo está preso em um coque, queria que a minha jubinha estivesse solta.

O Zagueiro e a Médica São-paulina (Concluída)Onde histórias criam vida. Descubra agora