Capítulo 3 - Os Frutos Proibidos do Éden

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 Olá! Espero que todos estejam bem, cheguei mais cedo, estou trabalhando no livro de modo lento, mas profundamente. Por motivos psicológicos faço tudo sem pressa (acho que deveriam dar um aumento pra minha psicóloga), pois eu ando exausta mentalmente e não consigo me concentrar para escrever.  Sem mencionar o desanimo com redes sociais e o alcance dos livros, o que sabemos sempre é lentinho. Eu estou sem rede socais por tempo indeterminado, quero avisar para aqueles que me procuram no Instagram, sinto muito o inconveniente. E muito obrigada a todos que vem desde o primeiro livro até aqui, isso é muito importante pra mim. 

 Outro aviso ou apenas informação, é que eu sempre gostei de ir atrás de teorias da conspiração, mitologias e até alguns fatos para agregar no enredo. E espero que não se incomodem, pois, esse segundo livro tera esse caminho, assim como o primeiro, usando um pouco também da religião, mas nunca discriminando ou agredindo nenhuma crença. Assim como as doenças mentais e transtornos apresentados. Eu tomo cuidado com todas as minhas pesquisas e palavras, isso é uma ficção, mas em momento algum pretendo tornar esses assuntos banais.

 Obrigada pelo seu tempo e atenção!

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"E o Senhor Deus fez brotar da terra toda a árvore agradável à vista, e boa para comida; e a árvore da vida no meio do jardim, e a árvore do conhecimento do bem e do mal."
Gênesis 2.9

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[07hs00 da manhã]

"A polícia ainda não descobriu ou conseguiu pistas de como o acidente ocorreu. Diversos policiais morreram nessa tentativa de resgate ao..."

 A voz do ancora ecoava por toda a delegacia, mesclava-se com as altas vozes dos repórteres do lado de fora, a agitação dos empregados que tropeçavam nos próprios pés depois do ocorrido naquela madrugada. Ainda mais, Nero Barns que encarava aquela televisão, pálido, surpreso algo que não deveria estar.

  Ele tirou o celular do bolso e releu a mensagem.

 "— Hernandez Copa não é mais problema seu."

  Ergueu o olhar em direção ao noticiário outra vez.

"Apesar da busca ainda continuar, apenas o antebraço do traficante Hernandez Copa fora encontrado. A especulação dos investigadores é que Copa já recebia ameaças de morte dentro da prisão mesmo depois de ser mudado de setores e celas mais distantes. Com a pressa e preocupação com o preso, decidiram mudá-lo de presidio, mas parece que seus perseguidores já esperavam por isso."

 Nero, caminhou desorientado pela delegacia, agora estavam em Vancouver, tudo aconteceu rápido. Aproximou-se da janela de uma das salas de espera. A menininha estava dormindo pesado no colo da mãe que apoiava a cabeça no ombro do marido, todos sujos, ferimentos leves, hematomas feitos das coronhadas das armas, mas, todos vivos.

— Senhor, Barns.

  O detetive se virou para um dos policiais que lhe estendeu uma folha com endereço, e a chave de um carro. Nero viu a tatuagem de foice no punho direito do homem, mas, ignorou, confuso.

— E isso é?

A localização.

 Nero ergueu o olhar, as sobrancelhas arqueadas, o policial não era conhecido, é baixinho, cabelos castanhos saindo do quepe, algumas sardas no rosto. Ele ajeitou o chapéu em cumprimento. Até o momento, não se teve notícias de Fiora, chegou a realmente pensar que estava morta, apenas sua família fora encontrada dentro de um furgão branco próximos a um grande lixão. A única informação que eles disseram foi.

G.U.Y. - A Lei do SilêncioOnde histórias criam vida. Descubra agora