Olá, meus queridos, como estão?
Quero sempre agradecer o empenho e o amor de vocês por G.U.Y., e espero mesmo conseguir ir mais longe e trazer essa história de maneira física, mas ainda preciso de muita pesquisa e ajuda. Escrever um livro é a parte "fácil" do processo hahaha, agora publicar são outros 500. Mas, não se preocupem, não vou desistir não, mas será lento, então conto com a ajuda de vocês para divulgar mais a palavra dessa história HAHAha.
Vim dizer também que se acharem esse capítulo "estranho", não se preocupem, eu também achei. O reescrevi pelo menos 3 vezes e todas elas me levaram ao mesmo caminho "sentimental". Foi como se os personagens PRECISASSEM DE TAL CONVERSA, sem brincadeira, às vezes não posso conduzir a história da minha maneira, acreditem em mim, meus personagens são tão vivos que acontece isso.
Enfim, espero que apreciem, e logo voltaremos ao prumo da história, assim espero AHAHAHAHAH.
Obrigada mais uma vez pelo apoio de vocês, isso é muito importante para mim! <3•••
— Eu quero que mandem outra equipe pela região.
Derek ordenou para os outros homens que acenaram e saíram da sala. Monitorava as televisões junto a Aléxis.
Depois da chegada de Osíris e Russell com Melissa, a informação que Caleb havia seguido os sequestradores que levaram sua filha o deixou em alerta. Ele sabe muito bem que a tática de entregar-se é suicida e pode dar errado na primeira tentativa. Entretanto, estão falando de Caleb, um homem que nunca age por impulso. Se simplesmente quis se render, foi que por algum motivo sabia que não o matariam. Mas, Derek tem um pensamento incomum, talvez, essa seja a primeira vez que ele tenha agido por puro impulso. É da filha dele que estão falando, e mesmo que não demonstre afeto ou esteja presente. Nunca que a deixaria desprotegida.
— Não deveria estar surpreso por Trevor jogar tão baixo dessa maneira. – disse para si mesmo.
Deu atenção a porta onde Natasha entrou, se aproximando dele. Ele franziu o cenho ao ver um lado do rosto dela avermelhado. Segurou seu queixo a fazendo encará-lo.
— O que houve?
— Nada. – deu de ombros.
— Não estava com isso alguns minutos atrás. – insistiu ele.
Natasha quase revirou os olhos, segurou o pulso dele fazendo com que a soltasse.
— Eu disse para Amália se acalmar e ela me ameaçou dizendo que me bateria se repetisse isso e então... – apontou para a bochecha. — Agora ela está um pouco mais calma.
— Deixou que ela te batesse.
— Não é o fim do mundo. – coçou os olhos. — É o mínimo que posso fazer por ela. Por mais calma que eu pareça estar, a verdade é que estou tão ansiosa e angustiada como ela.
Derek a analisou por alguns instantes. A maneira com que mantinha os braços cruzados a frente do corpo, a postura perfeita, os olhos atentos nos televisores. Natasha realmente conseguia manter uma pose sobrea, exatamente como Caleb. E isso, infelizmente o fez sentir ciúmes.
— Posso fazer uma pergunta?
— Sobre? – não lhe deu atenção totalmente.
— O que o Caleb significa pra você?
— Tudo.
Não houve hesitação, nem ao mesmo pensou. Natasha se virou novamente.
— Por mais que ele tenha tentado manter distância, como apenas um tutor. – ela negou. — Eu não consegui separar totalmente meus sentimentos.
VOCÊ ESTÁ LENDO
G.U.Y. - A Lei do Silêncio
Fiction générale[+18] [Saga G.U.Y.] 2º Livro. Um legado foi deixado, ninguém jamais esquece dos feitos do Algoz, tanto que muitos tentam imitá-lo e tomar as rédeas dos negócios do "submundo". Mas, claramente, alguém já estava fazendo isso, o que chamou atenção dos...