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[Saga G.U.Y.] 2º Livro.
Um legado foi deixado, ninguém jamais esquece dos feitos do Algoz, tanto que muitos tentam imitá-lo e tomar as rédeas dos negócios do "submundo". Mas, claramente, alguém já estava fazendo isso, o que chamou atenção dos...
Olá, meus queridos, espero que estejam todos bem. Venho aqui pedir desculpas por desaparecer, mas todos nós precisamos de um tempo para deixar a cabeça livre. Mas, vamos retomar as rédeas e a história. Eu venho com uma ideia, e peço por gentileza se puderem me ajudar ou responder eu ficaria extremamente agradecida. Explicarei melhor no final do capítulo para não enrolar mais sua leitura! Muito obrigada sempre por tudo.
•••
— É simplesmente inacreditável como vocês perderam as forças durantes os anos.
Abadom comentou. A mulher encarava a paisagem noturna, já fazia dois dias desde que Derek e Natasha saíram para a missão suicida e desnecessária, segundo a mulher.
— Deixam uma adolescente no comando. – cruzou os braços. — Já houve melhores.
Pode ouvir um riso baixo de alguém, além de vários suspiros já cansados de tantos sermões. Ela se virou e analisou a sala e os homens ali.
— Me expliquem, se acham que estão certos.
— Não há o que explicar. – Russell deu de ombros apagando o charuto no cinzeiro. — A garota tem razão em uma coisa...
— E no que seria?
— Você só surgiu porque a água bateu na sua bundinha primordial. – completou Osíris que apoiou os braços sobre as coxas. — Sendo uma primordial tinha a proteção dos Tronos e dos Arcanjos, enquanto nós, os outros Ceifeiros, fomos caçados.
— Eu mantenho o equilíbrio.
— Não, nós mantemos.
— Acha que toda a bagunça que fizeram foi limpa por quem? Derek e seus macacos? – ela ergueu a sobrancelha direita. — Sou eu que mando no submundo queridos, não significa que estamos de um lado dos Tronos, nós apenas usufruímos do poder.
— Ela continua certa. – comentou Liane. — Apareceu apenas para manter o seus em silêncio.
— Você não deveria nem abrir a boca. – a encarou.
— Não tenho medo de você. – deitou no sofá e colocou as mãos atrás da cabeça. — Natasha assusta mais.
— Ela é uma doente.
— Como todo mundo aqui.
Abadom revirou os olhos.
— Patético. – deu as costas novamente encarando a janela. — Não sabem o que vai acontecer se o mundo souber da verdade. Se continuarem a ouvir essa criança...
— É aí que se engana, Abadom. – a voz veio da escadaria. — Eles não obedecem ela.
A mulher continuou a ignorar, sem encará-lo.
— Escutar Derek é a mesma coisa, ele está completamente rendido.
Caleb parou ao seu lado, as mãos no bolso, a face séria.
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