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Capítulo +16 por sua conta em risco.

Klaus Mikaelson

Sim, eu estou tentando ao máximo ignora-la.

Não é uma atitude muito madura, mas eu fui rejeitado, meu ego está ferido, tenho que me defender de uma forma.

Nessa reunião, tive vontade de desistir daquilo tudo apenas pela forma como o investidor olhava pra ela, com tanta maldade nos olhos.

Me segurei para não levantar ele pela gola da camisa e enche-ló de soco.

O caminho de volta para o hotel foi no mesmo nível da ida, completamente silencioso, a diferença é que desta vez eu me dei ao trabalho de olhar a cidade.

Quando chegamos lá, já era hora do almoço, então fomos para o restaurante, trocando apenas as palavras necessárias.

— Ok, eu cansei. — A loira simplesmente largou os talheres no prato e levantou. — Você é um idiota, e eu sou mais idiota ainda por ter concordado em vir com você até aqui!

O rosto dela estava super vermelho, os olhos azuis também, Caroline estava prestes a chorar.

As pessoas olharam para ela meio assustados, foi aí que eu me levantei.

— Vem, vamos conversar em um lugar reservado. — Segurei ela pelos ombros e a levei para o quarto no qual dividíamos.

Quando sentou-se na cama, Caroline colocou a mão nos olhos e começou a chorar.

— Você é um idiota! — Falou entre lágrimas.

— Eu sei, você faz questão de deixar isso claro. — Passei os dedos pelos fios loiros. — Porque você esta chorando? Não imaginei que essa situação toda fosse te afetar tanto.

Ela tirou as mãos dos olhos e pude ver seu rosto vermelho.

— Você está me ignorando desde ontem, como essa situação não me afetaria? Droga Klaus! — E voltou a chorar.

A minha consciência começou a pesar, eu estou errado, sendo imaturo, não tinha motivo de ficar tão bravo.

— Desculpa Caroline, eu fui um idiota mesmo, você tem todo o direito de querer socar a minha cara agora, me perdoa por isso! — Abracei ela.

As lágrimas dela molharam a camisa de dentro do meu terno.

— Eu te ódio sabia? Te odeio por me fazer sentir coisas que eu não quero sentir. Te odeio por me ver tão frágil, te odeio por gostar de você. — Ela levantou o olhar para mim, ficando a poucos centímetros do meu rosto.

— Você tem muito ódio reprimido.

Ela riu e logo depois revirou os olhos.

— Se você não estivesse tão mal agora, eu te daria um beijo! — Falei tirando uma mexa de cabelo do seu rosto, Caroline se arrumou na cama.

— Então me beija, seu idiota!

Pisquei algumas vezes ao ouvir aquilo, ela falou com muita convicção.

Já que ela pediu, não posso negar.

Segurei a loira pela nuca e acabei com a distância entre nós dois com o beijo.

A loira arfou, e quando aprofundei o beijo, ela colocou a mão no meu rosto, passando o dedo delicadamente pela minha bochecha.

Seus lábios estavam com o gosto salgado das lágrimas, mas isso não impediu.

— Então eu estou perdoado? — Perguntei entre um beijo e outro.

— Vou pensar no seu caso.

Ela passou as pernas por cima do meu colo, essa loira te querendo alguma coisa.

— Klaus, não quero que você seja gentil, já fizemos isso antes, não é porque eu queria te matar a alguns segundos atrás que virei uma boneca de porcelana! — Arqueei uma as sobrancelhas vendo ela desabotoar os botões da minha camisa.

— Já que insiste! — Ergui Caroline com uma facilidade surpreendente, ela passou as pernas pela minha cintura.

Suas mãos continuavam a desabotoar a minha camisa, encostei a loira na parede e comecei a beijar o pescoço dela, entre um beijo e outro eu dava uma mordida fraca, mas era suficiente para enlouquecê-la.

Puxei seu vestido preto de uma vez só, deixando ela apenas de lingerie, passei a língua nos lábios olhando os seios fartos.

Caroline finalmente conseguiu arrancar a minha camisa, dessa vez eu a deitei na cama macia, e comecei a tirar a minha calça sobre o olhar de gavião dela, completamente atenta aos meus movimentos.

— Anda logo! — Falou levemente irritada.

Eu dei uma gargalhada.

Engatinhei sobre ela e comecei a puxar sua calcinha bem devagar, Caroline engoliu em seco.

Passei a língua nos meus lábios e beijei a parte interna da coxa, o corpo dela reagiu.

Comecei a masturba-lá bem devagar, Caroline gemeu e passou a mão no meu cabelo, a cada sugada, eu olhava diretamente para ela, suas mãos apertavam o travesseiro com os olhos fechados. A safada começou a rebolar na minha boca, deixando o quarto a nossa volta mais quente.

Coloquei uma das pernas dela no meu ombro, e fui mais a fundo chegando ao seu ponto de maior prazer, dei uma mordiscada, e depois suguei com força, os vizinhos não vão gostar do barulho que estamos fazendo.

Quando Caroline teve seu primeiro orgasmo, eu subi uma trilha de beijos pelo corpo dela até os seios, arranquei seu sutiã e abocanhei o seio esquerdo.

— Klaus...— Gemeu meu nome baixinho.

Massageei o outro lado com a mão, as pernas dela estavam novamente na minha cintura, meu pau latejava dentro da cueca, eu estava a ponto de explodir.

— Eu quero fazer uma coisa....— Disse ela mordendo o lábio. — Você confia em mim?

Cerrei os olhos.

— Claro.

A loira me empurrou para o outro lado da cama e começou a puxar a minha cueca, seus olhos se fixarem no meu membro, a miserável sorriu e passou a língua nos lábios.

Suas pequenas mãos começaram a me masturbar devagar, assim como eu fazia, ela não tirava os olhos de mim.

O ponto alto foi quando senti a boca dela nele, me segurei para não fazer a porra de uma besteira.

A visão de Caroline com a boca no meu pau era linda, vou guardar pra sempre na minha memória.

— Loirinha, você é uma caixinha de surpresas....— segurei ela pelo cabelo. — Eu vou fazer você gemer meu nome para toda Madri escutar!

Fiquei novamente por cima dela, peguei uma camisinha na minha carteira, nada de filhos do momento.

Penetrei a loira com força, do jeito que ela pediu.

A cabeceira da cama batia na parece a cada estocada, o rosto de Caroline estava vermelho, um misto de calor e tesão, suas unhas arranhavam minhas costas a cada investida.

E eu investia forte.

— ah, Klaus.....— Gemia loucamente.

Beijei ela quando senti que estava próxima do orgasmo, seu corpo estava amolecendo, e as paredes internas ficando mais densas.

Caroline e eu gozamos juntos.

— Isso foi.....— Falei passando a mão nos cabelos e me deitando do lado dela.

— intenso! — Completou ofegante. — Muito intenso!

— O que acha de um banho? Tem muitos fluidos pelo nosso corpo!

Ela deu um sorrisinho de lado.

— Eu não sei se consigo andar! — Seu rosto ficou mais vermelho que antes.

— Não seja por isso!

Peguei a loira no colo e a levei para o banheiro, lá, transamos outra vez, e mais uma vez quando voltamos para a cama, e no dia seguinte ao acordarmos.

Somos coelhos no cio.

-🥀-

Forever,My - Klaus Mikaelson Onde histórias criam vida. Descubra agora