MATHEWS
Uma fazenda de homens!
Não sei o que garante que todos aqui sejam héteros, porque sinceramente, aposto que algum aqui está se divertindo aos montes. Felizmente paus não me atraem, homens são uma espécie estranha e que como meu pai sempre me ensinou, são traiçoeiros e não valem nada.
Eu sei que sou homem e meu pai também é, porém, isso não quer dizer que somos indiferentes ao mau-caratismo costumeiro da espécie masculina. Eu mesmo, sei que se muitas mulheres e desejam me ver castrado e dependurado em praça pública, e minha única defesa que é que sempre segui os preceitos de um bom libertino, que é, não se aproveitar de mulheres em vulnerabilidade, jamais usar os filhos para chegar nas mães, e por mais tentador e disposta seu parceiro esteja, se parecer minimamente influenciado por alguma substância para tomar a decisão de se entregar a uma boa rodada de sexo, você recua e vai atrás de outra "vítima" em potencial. Nenhuma mulher poderá me acusar de ter tomado algo sem sua devida permissão, e disso posso me orgulhar, a não ser que tenha tomado seus corações, porém, essa parte já não tenho domínio.
Inocente!
— Com que frequência você normalmente tem relações sexuais? — o psicólogo pergunta, e penso bem antes de responder.
— Quatro a oito vezes. — Baixo o olhar um pouco sem jeito, porque após ter estado com minha vizinha, não acho mais nenhuma vantagem ter tantos parceiros.
— Semanal? — vejo esperança nos olhos do homem, quando meu sorriso escorregar mais um pouco.
— Digamos que, as vezes eu fico com apenas duas rodadas diárias. — Admito baixo. — Mas a média diária é essa.
— Sua irmã disse que era realmente um caso a se preocupar. — O homem admitiu, e vergonha me acerta por um instante, porque não queria que minha irmã tivesse que intervir sobre isso. — Se você por acaso sair dessa rotina, o que sente? — eu Suspiro inquieto, movendo na cadeira pensando na última vez que passei sem sexo, antes de hoje.
— Eu me sinto apenas inquieto, não consigo me concentrar nas minhas obrigações, as vezes a necessidade é tão grande que recorro a masturbação, apesar de não me satisfazer o suficiente. — Admito olhando para o senhor a minha frente.
Agora colocando em palavras minha realidade, percebo o quanto me tornei dependente desses desejos. Sei que alego muitas vezes está em busca do par ideal, porém, sinto que não é apenas isso. Minha única diferença de ontem para hoje, é que ontem qualquer mulher faria meu pau pulsar, e hoje, tem uma mulher específica nos meus pensamentos.
— Não usamos nenhum tipo de medicamentos nós tratamentos, então, irei passar sua rotina diária. — Devolvo um sorriso esperançoso, admitindo para mim mesmo que preciso mudar meus hábitos, se desejar ter uma vida normal.
Minha rotina é baseada em exercícios, meditação, massagens tântricas e muita punheta. Senhor, aposto que a minha garota sente a mente queimando, devida a quantidade e formas que imagino ela, enquanto fodo. Tenho acesso ao telefone, mas apenas minha família e minha assistente, posso ter contato.
Minha assistente Hill. A minha ex-vizinha tímida, que fugia de mim, desde que me conheceu no elevador. Sua voz é suave e tímida, e, me deixa duro. Preciso de muito tratamento, se quiser ter um relacionamento com minha garota misteriosa. Minha sorte é que sei onde ela mora, então, disso aí para o nome e uma conquista, espero que seja fácil quando voltar, porque seu cheiro e seus toques ainda estão na minha mente, e estou ansioso por ter mais uma vez.
[...]
Dois meses recluso, e já me sinto mais controlado e ansioso porque minha irmãzinha está cada vez mais próxima de nascer, e quero vê-la em breve, porém, já decidi que enquanto não sentir que realmente tenho controle sobre meus desejos, não vou retornar à civilização feminina. Sempre sinto que estou tendo alguma evolução, então, falo com a Hill por dois segundos, sua voz e educada mesmo que tenha sido um pervertido com ela quando nos conhecemos, me deixa tão duro que já bati punhetas enquanto ela falava das novas cores do catálogo da loja, para que aprovasse a fabricação das peças exclusivas.
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A BEBÊ DO PLAYBOY |+18|
RomanceMatthews Gonzalez é um verdadeiro sinônimo de safadeza, e sinceramente, não quer nada com nada. Talvez, lá no fundo, em meio a toda a sua promiscuidade, ele tenha um desejo razoável. Matt deseja alguém que faça ele sentir-se instigado e satisfeito...