CAPÍTULO 18

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HILL

Olho para o Matt abraçado com minha cintura, e mamando nos meus seios, e ainda não acredito que ele me convenceu desse absurdo, usando pesquisas e até a felicidade dos pais como exemplo, do quando isso faz bem. Achei diferente, saber que existe uma região africana, onde é tradição os homens serem amamentados pelas esposas e é um fato tão comum, que as pessoas têm como normal e não algo que chame atenção. Também tinha outro artigo, onde contava sobre a forma que os homens fazem as mulheres ejacular, e elas colocam o colchão para secar ao sol, e é outro fato normal. O Matt não queria me deixar ver essa parte, porque disse que algumas curiosidades devem serem mantidas controladas, e que ele poderia me fazer isso também. — Sua insinuação fez minha intimidade reagir erradica, e nem mesmo gosto de pensar no fato. 

— O paraíso. — Balbuciou mudando de seio, sem nem abrir os olhos.

— Não está bom por hoje? — Pergunto, sentindo a sua língua fazer uma cócega no meu mamilo sensível, que faz todo o meu corpo reagir.

O dia já amanheceu a um bom tempo, porém, ele ainda está grudado em mim. Confesso que achei que sucumbiria de tanta vergonha, porém, ele deu um sorrisinho charmoso e sacana, e disse que já a via visto tudo aquilo, e sabia como tudo é de cor e salteado. 

— Hum, hum! — Negou suspirando com o ato.

Matt é muito fofo. Os cabelos ruivos cacheados, o sorriso satisfeito e bobo sempre nos lábios, e quando está cuidando da nossa filha é tão concentrado que para de escutar tudo a sua volta. Meu coração fica todo interessado, e saber que sou sua namorada é bem excitante e inquietante, porque ele parece amar demonstrar isso. Agora com meus óculos, já me sinto mais à vontade para cuidar da zaira, porém, ele ainda assim não me acordou a noite porque quer que fique bem logo, segundo ele. bom, já me sinto relativamente bem, porém, ainda assim me sinto fraca, mas, nada assustador. 

— O que está fazendo? — Sussurro vendo-o esfregando o rosto nos meus seios, sua pele macia e mãos grandes segurando os dois montes, para que ele faça isso, causado uma contração no meu ventre.

— Aproveitando, até porque não sei quando terei uma próxima oportunidade. — Sorriu carismático, nem um pouco intimidado com a situação. — Então, animada para o dia de beleza?

— Assustada seria mais adequado. — Admito arrumando o óculo. — Só irei porque o senhor Gustavo disse que me buscaria aqui, para levar a sua casa.

— Amor! Não chama o Gus de senhor, porque fica parecendo que ele é alguém de respeito. — O ruivo implicou rindo, e acabo entrando na onda também.

— Ele disse que continua sendo meu chefe, e que apenas terei meus meses de licença maternidade. — Aviso a Matt, que sorri feliz com isso.

— Na verdade, você é minha funcionária. — Eu me sinto corar, não querendo dizer a verdade.

— O Gustavo disse que você é um péssimo patrão, e por isso vai me tomar pra ele. — Conto e ele se sentasse rápido e indignado.

— Como assim, um péssimo patrão?! — Cruza os braços fortes, seu peito nu e pelinhos claros chamando minha atenção.

— É que você dá muita responsabilidade. — Hesito em como me explicar.

O Matt quase não trabalha, e demanda suas obrigações de chefe para o funcionário mais próximo — a assistente —. Eu entendo que quando trabalhava com eles, ele estava longe e muito seria passado para mim, porém, o Gustavo disse que esse é seu normal, mesmo que esteja fisicamente no trabalho.

— Você está fazendo administração. Certo?! — Afirmo sem entender onde deseja chegar. — E eu tenho as lojas da mamãe, e a nova com o Gustavo para administrar. Certo de novo?! — Assinto encarando. — Parabéns Hill! Você acabou de ser promovida a administradora suprema.

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