CAPÍTULO 17

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MATT

Eu sei que nem tudo ainda está resolvido, porém, ninguém pode me impedir de estar com o maior sorriso idiota no rosto, enquanto espero minha família chegar. Hill fez um monte de comida cheirosa, e já belisquei tudo, mesmo que ela tivesse aflita querendo me impedir, porém, é doce e tímida demais para me acertar com uma colher de pau, como minha mãe faria. Já meu pai que é o cozinheiro oficial da família, eu nem me atrevo a mexer em uma tampa, sabendo o quanto ele pode me jogar porta a fora, mas, agora que tenho minha própria casa e dona, estarei sobre as regras dela, e estou ansioso para que tenha confiança o suficiente, para agir comigo.

— Sai coringa. — A Agnes me empurra com "delicadeza", invadindo minha casa. — Cheiro tá bom. Vou encher a pança. — Lambeu os lábios, passando a mão na barriga.

— Sai pra lá, morta de fome. — Insulto a ruiva, antes de olhar para os meninos, que carregam cada um, um bebê. — Tão matando a Ag fome?! Ela já está magra que só uma cadela, e., Aí! — Tropeço com o tabefe que levei, e levo um olhar furioso da minha irmã.

— Bem-feito. Sabe que nossa Ogrinha é magra de ruim. — O Gustavo "defende" a Agnes, que dá um olhar psicopata para o marido.

— Nada de arengar! — David interveio rapidamente. — Agnes não fica de bom humor com fome e hoje é minha folga.

— Por que está com fome? — Pergunto a minha irmã, que sorri interesseira.

— Acordei com o aviso que o almoço era aqui, então, comi pouquinho no café, pra deixar espaço pro almoço. — Eu olho para ela, sabendo que chegará aos trinta e não sairá dos cinco.

— Tão adulta. — Suspiro com ironia.

— Onde está a Hill? — O Gustavo pergunta curioso.

— Se arrumando pra descer. Ainda bem que tinha amostras da coleção aqui, ou teria que ir comprar algo pra ela vestir, ou usar algo meu. — Sorri com o pensamento. — Se bem que se minha namorada usar algo meu, deve ficar uma delícia.

— NAMORADA? — A Agnes e o Gustavo gritam em sincronia. — Já?! — me olham incrédulo, enquanto olho minhas próprias unhas, com meu melhor sorriso satisfeito.

— É claro. — Sorri exibido, e os três me olham ainda descrente.

— Ela sabe que estão namorando?! — O David insinua maldoso.

— É claro que não sabe. A Hill tem juízo, e não vai aceitar um bobão como você assim tão fácil. — Minha irmã acusa, no mesmo instante que meus pais chegam. — Pai! O Matt disse que está namorando a Hill. Tenho certeza de que é mentira dele, ou ela não sabe. — Fofoca irritante.

— Matt, não pode namorar a menina sem ela saber. — Meu pai me repreende, enquanto me empurra uma travessa com algo cheiroso a abacaxi.

— Mamãe! — intercedo fazendo um bico, e minha mãe me avalia por um instante, segurando minha irmãzinha. — Estão duvidando de mim?! — Me indigno, colocando a travessa no aparador junto a porta.

— Vamos perguntar a Hill! — Concluiu empolgada, e minha irmã e o Gustavo comemora.

— Pergunta o que? — A voz doce me faz virar para olhá-la e

PUTA QUE PARIU! — Praticamente grito em um sussurro, achando a minha garota uma gostosa com esse vestido.

— Antes de perguntar, quero pedir algo ao meu irmão. — Escuto minha irmã falando, mas estou muito abobado, vendo o quanto a Hill parece atrativa com esse sorrisinho tímido, e os lábios rosados e inchados dos beijos que dei ainda pouco. — Posso ficar com sua coleção de gibis do capitão América? — os seios bonitos marcando o pequeno decote, e me deixando com água na boca de desejo.

A BEBÊ DO PLAYBOY |+18|Onde histórias criam vida. Descubra agora